Vamos abrir as portas de 2021? Imagem: Pixabay

Vamos abrir as portas de 2021?

Daniela Piroli Cabralcontato@danielapiroli.com.br Entro neste ano de 2021 como gato escaldado. O que será que tem atrás dessa porta? Se pudesses escolher, confesso que hesitaria em virar o calendário. Porque o ano de dois mil e vinte (prefiro por extenso para evitar a numerologia) mostrou que nossa intuição se engana e que o otimismo para ver a metade cheia do copo não é suficiente para encarar … Continuar lendo Vamos abrir as portas de 2021?

Natal? Gosto sim…

Eduardo de Ávila O título, longe de querer ser um contraponto ao da Rosângela Maluf no domingo, tem apenas a intenção de oferecer minha resistência aos duros momentos que estamos vivendo. Tanto quanto ela, eu também tenho muitas boas lembranças da infância, desde as ruas e lojas enfeitadas e enfeitiçadas em Araxá (o Bazar Fonseca nunca me apagou da memória) e a ceia com a … Continuar lendo Natal? Gosto sim…

Em busca de motivação para viver

Eduardo de Ávila Não basta ser otimista e acreditar em melhores dias, os acontecimentos precisam ajudar nessa consolidação. Nessa última semana, nas várias prosas que encontrei pelo caminho, percebi – isso também se aplica à minha pessoa – pouca crença em um futuro melhor a curto e até mesmo médio prazo. Tento fugir desse baixo astral, aplicando meu antídoto de confiança que renovo a cada … Continuar lendo Em busca de motivação para viver

Aprendendo com a dor de cada momento

Eduardo de Ávila Só no domingo, ao ler mais uma pérola da parceira Rosângela Maluf, que me dei conta de outra dor a ser ainda vivida neste 2020. Não bastasse o isolamento absoluto de março a julho/agosto – vivendo a partir daí com alguma permissibilidade – agora, já fechando a primeira metade de dezembro, sinto falta de anos a fio passeando por creches, asilos e … Continuar lendo Aprendendo com a dor de cada momento

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Certezas que geram incertezas

Eduardo de Ávila Muitos dentre nós, notadamente gerações do milênio passado, vivenciamos convicções que lentamente geraram desconfianças. A primeira delas, me lembro bem, é que cheguei no bico de uma cegonha. A cada nova gravidez, ficava ansioso por avistar essa danada que só aparecia quando eu não estava por perto. Minha curiosidade era por entender a razão das barrigas murcharem. Depois, naqueles tempos, brincar de … Continuar lendo Certezas que geram incertezas

A ALEMANHA VOLTOU A FECHAR RESTAURANTES E BARES E TODOS OS GRANDES EVENTOS NO PAÍS FORAM CANCELADOS. FOTO: ODD ANDERSEN/AFP

Pânico com a nova onda do Coronavírus

Eduardo de Ávila Depois de tanta agonia – confinados em casa desde meados de março – começamos, há cerca de dois ou três meses, a ganhar as ruas. Ainda que lentamente, pudemos ir ao shopping (com horário definido até para o cafezinho), depois construindo confiança para expor e arriscar um tantinho a mais pela cidade. Alguns inseguros, outros mais ousados, muitos ainda optando pelo distanciamento. … Continuar lendo Pânico com a nova onda do Coronavírus

In-versões da vida

Tais Civitarese Após mamãe me pedir para sair, chegou a vez de eu dar parabéns ao meu pai pelos exames. Nesse caso, os de sangue. O jovem senhor está cuidando muito bem da própria saúde. Cortou a fritura, cumpriu o isolamento social, tem feito caminhadas e, ao “tirar” a pressão, ela não se retirou da zona de segurança. Está doze por oito, dobradinha que soa … Continuar lendo In-versões da vida

O vento alegre que me trouxe de volta

Eduardo de Ávila Meu domingo foi muito especial, mesmo sem ter visto rua. Moro sozinho num apartamento de fundo, condição que me inibiu – condenou mesmo – em boa parte desse isolamento a conviver com toda essa limitação. Tem algum tempo que já venho me aventurando no trabalho e num dos meus programas preferidos: cafeterias. Sinto ainda muita falta das salas de cinema, arquibancada de … Continuar lendo O vento alegre que me trouxe de volta

A flexibilização e volta à normalidade

Eduardo de Ávila Não tem novo normal, tampouco velho normal. Aos poucos, com todos os cuidados que o momento sugere e exige, estamos retomando às nossas atividades profissionais e costumes do dia a dia. Foi um momento atípico a todos nós, e eu, nos meus mais de 60 anos, jamais tive ou imaginei viver essa “prisão domiciliar”, imposta por um vírus desconhecido. Também evito buscar … Continuar lendo A flexibilização e volta à normalidade

Alta do confinamento à revelia

Eduardo de Ávila Num ato de resistir à acomodação inerente a qualquer ser vivo, comecei – bravamente – a oferecer reação ao momento de isolamento. Fui e me mantive fiel às recomendações da ciência e medicina até a última semana. Calma! Não extrapolei, até porque minha hipocondria me ajuda a segurar. Ocorre que, desde 15 de março, obediente e oscilando entre momentos de compreensão e … Continuar lendo Alta do confinamento à revelia