Num canto de bar
Mário Sérgio Depois da forte chuva caída à tarde que aplacou o escaldante dia, uma brisa, ainda úmida, dançava fagueira entre as paredes velhas dos prédios que resistiam na parte mais antiga do centro. O burburinho das ruas retomava seu espaço nas calçadas que em alguns pontos refletia as almas apressadas com compromissos ainda a cumprir dentro do expediente comercial. Gente que se esbarra, gente … Continuar lendo Num canto de bar