Sábado de manhã
Rosangela Maluf Era um sábado como qualquer outro. Ela fechou o livro, saiu da cama. Olhou para o relógio na mesinha de cabeceira e viu que já eram quase dez horas. Resolveu se levantar e abrir a porta para que a gata entrasse. A amiga dourada miou delicadamente. Era um bom dia, ela entendeu. Resolveu abrir as cortinas que, até então, continuavam fechadas. O sol … Continuar lendo Sábado de manhã