O amanhã a gente vê depois
Silvia Ribeiro Nunca gostei de meio termos, tampouco viver na corda bamba. Preciso de um porto seguro que me enlace, e um ter para onde voltar que receba os meus enlouquecimentos. Situações indefinidas que se partem sem um resguardo, rodas gigante sem saber o paradeiro, becos sem saída falando mal da minha claustrofobia, e canoas furadas me causam aflição. Acho que o meu chip de … Continuar lendo O amanhã a gente vê depois