Sem a intenção de querer me vangloriar, tampouco em tentar impor que minhas escolhas e meus parceiros dessas opções são melhores, posso me considerar com a consciência tranquila. Depois de três semanas que os brasileiros foram às urnas e – democraticamente – escolheram o novo Presidente (agora de volta com maiúsculo) da República, tenho aprendido muito com as redes sociais. Muitas vezes nefastas, pelo mau uso, mas que dá vez e voz a todo cidadão, desde medíocres aos mais iluminados.
E aqui tenho reciclado, ainda que em alguns momentos incomodado com tanta mediocridade e abuso dos maus perdedores. Em meio a postagens, memes ou mesmo reflexões que merecem ser lidas e apreciadas, repasso a história do Brasil e da humanidade. Entre tantas, uma me trouxe um grande alento. Reproduzindo. “Eu tô bem feliz de estar do lado bom da história. Não porque somos perfeitos, mas porque não somos perversos”.
Fui e ainda sou, como muitos entre nós, atacado pelo lado de lá. Parte minúscula, é verdade entre os 49,1%, de quem defende que a democracia só pode existir quando vencem. Ao serem derrotados, democraticamente, moram nas ruas defendendo a ditatura. Esse contrassenso trouxe uma série de idiotices dessa gente hipócrita que nem sabem ao certo o que defendem. Desde o banheiro público unissex que tanto tentaram fazer bandeira de campanha e agora tem utilizado. A mentira se voltou contra seus criadores. Até mesmo à exposição e riscos da nova cepa da covid que, por negligência do governo que não trabalha, voltou a ameaçar os brasileiros. Haja cloroquina pra manter esse delírio.
Concomitantes a isso, daí me valho para reafirmar que estamos – nós que defendemos a democracia e independente de candidatos ou partidos – do lado certo da história. Enquanto o minúsculo, preguiçoso e ainda pR, em fim de festa conspira – silenciosa e porcamente pela manutenção dessa idiotice de perdedor – comemoramos a volta do Brasil ao mapa mundi e o respeito das nações estrangeiras. Lula, convidado para participar da COP (mudanças climáticas) foi ovacionado por representantes de todo o planeta. O Brasil voltando a ter importância e significado em todo o planeta Terra.
Muitas outras e inúmeras considerações, poderiam e deveríamos registrar aqui, mas o espaço é pequeno para tantos motivos de comemoração. Já estamos, situação perdida nos quatro últimos anos, voltando a ser respeitados pelo mundo afora. Isso significa a volta do turismo, incrementando essa forte fonte de renda e divisas, além de deixar de ser discriminados quando em viagem ao exterior. A vacinação, não só da covid como também de outras moléstias danosas a nossa saúde haverão de ser retomadas e a paranoia dará lugar a um novo momento. Sem medo de ser feliz.
Dessas diferenças gritantes, entre nós e esse pequeno grupo – a maioria dos 49,1% se comporta como democraticamente deve, apenas os fanáticos liderados por um sujeito perigoso ainda reage – destacaria essa imagem no início do texto que diz tudo. E ainda a mensagem do então candidato Haddad – derrotado em 2018 – ao presidente eleito na ocasião. São diferenças gritantes, que comprovam cada vez mais – efetivamente -, que não somos perversos e estamos do lado bom da história. Já ganhei e perdi várias eleições, nunca reagi como esse bando de imbecis que estão em vulnerabilidade sanitária, se expondo e colocando terceiros em risco.
Pra fechar, duas pérolas das redes sociais: “Esquisofrenia Brasil: eleger um fascista de verdade, achando que é de mentira; por causa de um comunismo de mentira, que acham que é de verdade”. A outra: “Não tenho fome, voto por quem tem; não estou desempregado, voto por quem está; não recebo nenhuma ajuda do governo, voto por quem precisa”. Quem tá nesse frenesi é fake cristão e/ou doublê de rico. Usam Deus e se acham poderosos. São medíocres!
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O difícil é estes fanáticos deixarem as portas dos quartéis pedindo a volta da ditadura e voltarem ao trabalho ou à sua vida costumeira.
Imagina se fosse ditadura, esses imbecis já teriam tomado boas chibatadas. Mas vivemos numa democracia, que dá voz até aos idiotas. Só não tem votos.
É. Tenho plena convicção que bolsonaro jamais foi merecedor de ganhar uma eleição, nem para deputado merecia na minha humilde opinião. Agora, ovacionar lula é o fim da picada, meu amigo. Menos. Nós não merecemos. Aliás, lula, tal qual bolsonaro, só se elegeu pelo voto da repulsa ao outro.