Uma ode aos amores curtos.
Tadeu Duarte tadeu.ufmg@gmail.com Os que duram cinco minutos, e os que duram duas horas, e os que duram mais ou menos um dia, com uma janela aberta pro mar, vento entrando e a gente sem coragem de ir embora. Os que duram tempo suficiente para ficar gravados na pele. Que deixam esvair rostos, toques, bocas, gozos. Que, sem tempo nem opção, não podem apodrecer; morrem … Continuar lendo Uma ode aos amores curtos.