Deusa da minha rua
Mário Sérgio Naquela infância muito feliz, apesar das pernas finas que mal me sustentavam entre os ferros de um aparelho ortopédico, a liberdade era um presente diário. Brincávamos com bolinhas de gude ou tampinhas de garrafas; soltávamos papagaio, cujo nome foi ajustado ao gosto paulista, passando a ser mais conhecido como “soltar pipa”; jogo de finca; e outros, jogados de pé, em que participei quase … Continuar lendo Deusa da minha rua