Ainda, como todos, convivendo com esse momento único e estranho de nossas vidas, sigo minha intuição. Nos primeiros tempos lia, ouvia, e assistia muita coisa. Depois, percebendo que aquilo me sugeria sentir todos os sintomas, abandonei essa idiotice de procurar o que não é meu desejo.
Assim, entre sobressaltos, venho sobrevivendo. Fiz um exame que foi negativo, mas não me acho imune a eventuais contatos e transmissão desse vírus traiçoeiro. Me apeguei, como já até comentei, em dois médicos da família. Irmão, infectologista; sobrinha, geriatra.
Pois, essa semana, entre o pouco que tenho lido e associada a uma boa prosa com uma pediatra, concluí que estou protegido. Não imunizado, entenda! Sim, uma amiga que cuida desse meu viés de uma eterna criança.
Enquanto a vacina não vem, ainda que trancado dentro de casa por quase a totalidade do meu tempo, retomei as caminhadas diárias e – consequentemente – venho tomando sol. E domingo extrapolei, fui tomar sol perto do meu time que voltou a jogar. Pura vitamina D.
Sem super dosagem, claro! Como sou cuidadoso com minha saúde, sobretudo depois que fiz 40 anos e já se vão bons anos (décadas), estou sempre atento a eventuais deficiências do organismo. Na verdade, como bem disse a minha pediatra – doutora Gerusa – nós todos estamos procurando uma fórmula mágica para a prevenção da COVID.
Para ela – e isso me confortou bastante – a melhor recomendação é uma boa alimentação. Arroz com feijão forma um ótimo composto alimentar. Além deles também as frutas cítricas, espinafre, gengibre, brócolis, alho, pimentão, frutas vermelhas, amêndoas e iogurte. Ao ler isso, quase me senti imunizado. Consumo, sistematicamente, todas as indicações. Imunizado e não vacinado pela alimentação. Entenda! Sigo os protocolos de higienização.
Ainda, recomendam os profissionais da saúde, é preciso se esforçar por diminuir o stress. De resto, tudo é especulação, sobretudo os vermífugos indicados com interesses e por pessoas que não têm familiaridade com o trato da saúde. Politizaram tanto o debate em torno da doença, que viramos imbecis nas mãos desse mal jogado momento nacional.
Cá do meu anonimato e insignificância, sigo as indicações da ciência e medicina, onde conto com pessoas qualificadas e de minha absoluta confiança. Desde pediatra, passando por infectologista até chegar à geriatria.
Sobre esses vermífugos, todos com efeitos colaterais danosos, o Conselho Federal de Medicina deu liberdade aos médicos para sua prescrição, entretanto não concordam com o uso, pela falta de embasamento científico. Ficou evidente a pressão política e interesses dissociados à saúde do cidadão. Vida que segue!
Sem a intenção de sugerir, até porque defendo que cada um seja dono de suas próprias convicções – de toda ordem e até para o seu organismo – opto por evitar a busca alucinada de medicamento que supostamente combata à COVID.
A alimentação e busca de equilíbrio de vitaminas e minerais são – a meu juízo – muito mais eficazes do que medicamentos e interesses de laboratórios neste momento de política mal desgovernada. Politização burra que estão nos condenando. Ivermectina, cloroquina e hidroxicloroquina não estão na minha caixinha de remédios.
*imagens: das redes sociais
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Olá, Eduardo. Confesso que entrei num stress enorme. Mas retomei a razão e passei a buscar fortalecer a imunidade. Muito bom o seu alerta. Especialmente pra mim. Forte abraço!
Um dos melhores remédios contra o novo coronavírus é a informação correta. E, neste ponto, a maior dificuldade é vencer a legião de profetas do negacionismo e se convencer de que se ouvi-los não faz bem à saúde. Há momentos em q a busca pela saúde mental se inicia colocando algodão nos ouvidos.
Boa Noite,
Concordo plenamente com o escrito, sou partidário da boa alimentação como o melhor remédio.
O stress é comprovadamente um fator que leva as pessoas a baixa imunidade, contra este sugiro ficar alheio aos jornais televisivos e escrito da mídia brasileira.
Não foi mencionado, mas, tenho a certeza que por esquecimento, e não por desconhecimento, é a necessidade de um bom sono em uma quantidade de horas necessária para cada pessoa, também ajuda na imunidade.
Infelizmente tivemos a notícia hoje de um jornalista apresentador "Rodrigo Rodrigues" que morreu devido a um AVC que veio 15 dias após ter sido diagnosticado com Covid-19, não existe correlação comprovada entre as doenças, igualmente a eficácia dos medicamentos sitados, mas, mantendo o foco no terrorismo da informação, fizeram tal relação e como tudo correlacionado, não foi questionado, já que o aumento do número atende ao anseio de muitos.
Uma grande perda.
A prevenção ainda é a melhor solução. Máscaras, álcool gel, isolamento para quem pode se isolar. Boa alimentação, isto é, alimentação que nos dê as vitaminas que precisamos, para melhor resistir ao vírus caso venhamos a ser vítimas dele. Boa informação, sem Pânico mas muito clara, sabendo que não é uma gripezinha. Eu como ainda não posso me " dar o luxo de isolamento maior", pois ainda estou na ativa, tomo as minhas precauções, citadas acimas, e concordo com você Eduardo, alimentação balanceada em sais minerais, vitaminas, e eu ainda uso alguns suplementos.
Na minha caixinha de remédios também não contente os três citados por você.
Um abraço.