Nada de muito diferente

Taís Civitarese Da janela do meu quarto, avisto uma obra. Em dois meses de quarentena, ela segue de vento em popa. Um dia, fui até lá e conversei com alguns pedreiros. Como médica, me senti na obrigação: nenhum de máscara.  “Vocês deviam usar, mesmo trabalhando”. “Eles pedem pra gente usar, mas ninguém usa”, foi a resposta. Mais tarde, vi um homem engravatado caminhando entre as … Continuar lendo Nada de muito diferente