“Lembra-te que és pó, e ao pó hás de voltar”
Eduardo de Ávila Essa frase, nos meus tempos de criança lá na minha saudosa Araxá, era marcante e ficava bem na porta de entrada do cemitério. Naquela fase da vida, já comentei aqui em postagens anteriores, detestava essa afirmação de que um dia todos nós vamos partir para a eternidade. Aliado ao fato insano de quem insinuava que os mortos iam puxar os pés dos … Continuar lendo “Lembra-te que és pó, e ao pó hás de voltar”