Murcha

Taís Civitarese Margarida não se contentava. Ela queria ser notada.  Tinha um ímpeto, uma coceira que lhe provocava até desgaste na pele. Ela precisava de atenção, tinha uma sede, um frisson, quase como uma doença.  Precisava lançar mão de diversos artifícios para que alguma luz recaísse sobre ela. Se estivesse à margem, pulava no rio para se fazer notar. Se não estava no centro, sentia-se … Continuar lendo Murcha