Estou à deriva
De costas para o mundo
Diante do caos
Não consigo mais me sustentar
O fim trouxe a dúvida sobre mim mesma
Nos movimentos especulares de presença e evitação
Nos reflexos de olhar e ser visto
Prefiro não falar mais disso
A consciência do fim
Revela um futuro de coisas que não vivi
E a vontade me morrer me mantém viva
Se você mente
Se o que traz é ausência
E a certeza da partida
Agora é somente uma não existência
Algo que não somos mais
Difícil é perder a primeira vez
Depois, a gente aprende a recomeçar
A plantar e esperar germinar
Se tudo o que sei é me despedir
Sou permanente despedida
Semente
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