Nesse post quero fazer uma singela homenagem a nossa Rainha do Rock – Rita Lee. Termo que ironizava, então escolhi um que faz jus a sua pessoa – a irreverência fez parte de sua vida.
A gigante da música soube inovar e embalou uma geração que aspirava mudanças e queria mudar o mundo.
Foi feminista sem ser piegas, como ela mesmo dizia: “era de ações”. De roupagem estravagante e sexual, cabelos vermelhos, óculos que lhe caiam bem, a musa do rock soube tocar, compor, cantar, atuar, escrever. E, sua personagem, bem trabalhada, soube interrogar costumes e sistemas.
Também, interrogar quem era essa tal de Rock and Rock. Tudo isso fazendo parte de movimentos artísticos junto do Gil, Caetano, Ney Matogrosso, Gal e posteriormente com Paula Toller.
A escritora Rita Lee apareceu posteriormente em livros infantis e sua biografia. Nessa, relata de seus parafusos a menos na juventude e que conseguiu achar alguns na maturidade. Em entrevista a Pedro Bial diz que fez pessoas felizes.
Como fez…
Rosangela Maluf …para Faride Manjud Maluf Martins, minha mãe Na luta diária Ela batalha Conquista…
Tadeu Duarte tadeu.ufmg@gmail.com Semana passada interrompi o texto no exato momento crítico em que após…
Peter Rossi Me lembro bem que foi dentro de uma cabana construída com duas cadeiras…
Wander Aguiar Destino pouco conhecido por nós, brasileiros, Cabo Verde é um conjunto de 10…
Taís Civitarese Uma das maiores dificuldades observadas em nosso ambulatório de atendimento psiquiátrico a crianças…
Sandra Belchiolina O terceiro olhar sobre a trilogia que me propus escrever com temática fotógrafos…