Nesse post quero fazer uma singela homenagem a nossa Rainha do Rock – Rita Lee. Termo que ironizava, então escolhi um que faz jus a sua pessoa – a irreverência fez parte de sua vida.
A gigante da música soube inovar e embalou uma geração que aspirava mudanças e queria mudar o mundo.
Foi feminista sem ser piegas, como ela mesmo dizia: “era de ações”. De roupagem estravagante e sexual, cabelos vermelhos, óculos que lhe caiam bem, a musa do rock soube tocar, compor, cantar, atuar, escrever. E, sua personagem, bem trabalhada, soube interrogar costumes e sistemas.
Também, interrogar quem era essa tal de Rock and Rock. Tudo isso fazendo parte de movimentos artísticos junto do Gil, Caetano, Ney Matogrosso, Gal e posteriormente com Paula Toller.
A escritora Rita Lee apareceu posteriormente em livros infantis e sua biografia. Nessa, relata de seus parafusos a menos na juventude e que conseguiu achar alguns na maturidade. Em entrevista a Pedro Bial diz que fez pessoas felizes.
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