Toda vez qui vejo ocê
sinto um frio tão esquisito
me seca a boca na hora
e por dentro eu sorto um grito …
sinto um frio tão esquisito
me seca a boca na hora
e por dentro eu sorto um grito …
Toda vez qui ocê me óia
me sobe um calor tão estranho
sinto um fogo na cara
e sou tomada de assanho…
me sobe um calor tão estranho
sinto um fogo na cara
e sou tomada de assanho…
Toda vez qui ocê me chama
pra ir lá na cachoeira
eu sei qui mió num tem jeito
saio assim na galopeira…
pra ir lá na cachoeira
eu sei qui mió num tem jeito
saio assim na galopeira…
Toda vez qui nóis vem junto
neste lugar tão bendito
eu fico mole, mole, mole
achando ocê tão bunito…
neste lugar tão bendito
eu fico mole, mole, mole
achando ocê tão bunito…
Mas toda vez qui ocê passa
fingindo qui nem me vê
eu fico morta por dentro
mas num desgosto docê…
fingindo qui nem me vê
eu fico morta por dentro
mas num desgosto docê…
Lindíssimo o seu poema. Pura emoção!!!
Parabéns!
Lindo o seu poema! Singeleza, pura emoção!
Parabéns!!!! Bjs
Ingenuidade pura, ela fica feliz mesmo diante do pouco caso. Isto acontece de fato. Parabéns Rosângela