Ninguém sabe de mim
dos meus armários secretos
das gavetas sempre abertas
da caixa azul de cetim
Ninguém sabe dos meus guardados
dos envelopes lacrados
dos baús sempre fechados
do porão onde escondo
meus medos, dores
e segredos
Ninguém, nem de longe, imagina
o fechar dessa cortina
do quarto onde me escondo
choro, desencanto, decepção
ninguém
ninguém me conhece
para adivinhar
quem tece
a teia da desilusão!
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