Não, não vou rimar princesa com tristeza
Não, não vou rimar coração com sertão
Da minha alma
O poeta por mim já fez
Não, não vou conjugar o recôncavo
Com os brincos da orelha
Nem a trilha clara com os segui(dores)
O poeta já fez por mim
Não, não vou chorar a estúpida retórica
Nem esperar o transcendental
Dos telhados e das saídas
O poeta sempre canta a certeza de amar
Não, as músicas não são sobre nós
Nem os sambas, nem a tropicália, nem os assobios
Mas os choros, os índios e os diamantes podem ser
Basta um sim
Para o mais humano
Em nós
(Em homenagem a Caetano Veloso)
Victória Farias Capítulo 6 Isac despertou com a luz fria e forte da enfermaria…
Silvia Ribeiro Sempre fui uma defensora do amor. Defendo a sua compostura, a sua galhardia,…
Mário Sérgio “Seu garçom faça o favor de me trazer depressa…” pedido feito pelo genial…
Rosangela Maluf Fazia mais de quinze minutos que eu esperava o ônibus, no ponto da…
Tadeu Duarte tadeu.ufmg@gmail.com Toda família brasileira tem seu Tio do Pavê. Aquele tio bonachão, ressentido…
Peter Rossi A pandemia, embora ainda recente, já “comemora” quatro ou cinco anos. Muitas mudanças…