Não, não vou rimar princesa com tristeza
Não, não vou rimar coração com sertão
Da minha alma
O poeta por mim já fez
Não, não vou conjugar o recôncavo
Com os brincos da orelha
Nem a trilha clara com os segui(dores)
O poeta já fez por mim
Não, não vou chorar a estúpida retórica
Nem esperar o transcendental
Dos telhados e das saídas
O poeta sempre canta a certeza de amar
Não, as músicas não são sobre nós
Nem os sambas, nem a tropicália, nem os assobios
Mas os choros, os índios e os diamantes podem ser
Basta um sim
Para o mais humano
Em nós
(Em homenagem a Caetano Veloso)
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