O plano diabólico e maquiavélico do governo Bolsonaro

Seguindo as normas da Organização Mundial da Saúde – OMS, contrariando sugestões oficiais, a maioria dos brasileiros segue em confinamento. Paralelo a isso, insanamente, grupos e interesses políticos atormentam nossas cabeças.

Prefeitos, governadores e Ministro da Saúde, que vinham liderando resistência ao aloprado presidente, começam a ceder e anunciam medidas de confinamento parcial.

Com isso, o risco de proliferação do Coronavírus volta a ser uma ameaça nos próximos dias. As curvas, que vinham se mantendo – aparentemente – em níveis aceitáveis, podem entrar em colapso.

Disse aparentemente, pois, pelo que tenho acompanhando, intuo e desconfio, que esses números estão subestimados. São quase dez vezes mais o número de mortes sem testes, portanto fora dessa contagem.

Eu sigo escondido dentro de casa, aqui Coronavírus não terá lugar para “viajar um pouco”. Se depender de mim, vou “impedir” que ele entre.

Tenho lido – leitura seletiva – relacionado à pandemia. O vírus tá chegando e não indo embora, como sugere o diabo em forma de gente.

Os governos dos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e Itália, todos eles, recomendaram aos seus cidadãos que estão no Brasil, que voltem para seus países. E, notem, todos eles com alta taxa de incidência do Coronavírus. Sugere reflexão.

Direto ao assunto. No final de semana, pelas redes sociais, li e recebi muitas considerações sobre o real interesse do presidente da República com essa situação.

Me convenci que, realmente, ele investe na mortandade. Em seu passado, por diversas manifestações, sempre se pautou e divertiu com assassinato em massa.

Inteligente todos nós sabemos que ele não é, tampouco seus seguidores e apoiadores. Sobre estes, diria que perderam o discernimento. Esperto ele sempre se notabilizou, além de tosco.

Como inteligência não anda junto com esperteza, que é a capacidade de se adaptar e tirar proveito de uma situação, fica evidente que ele quer mesmo que aconteçam muitas mortes no Brasil.

Suas constantes aparições públicas, aliadas aos diversos exames feitos depois da viagem aos Estados Unidos, que praticamente todos na sua comitiva voltaram contaminados, denunciam essa ambição.

 Tem preferência pela morte de todos aqueles que pensam diferente, conforme entrevistas em que expõe sua sanha assassina e seu preconceito.

Agora, como Chefe de Estado e de governo, com a responsabilidade em equilibrar as contas e diminuir a pobreza, o Coronavírus é a solução perfeita para realizar tudo isso sem qualquer planejamento eficaz de ação. Diga-se, se elegeu sem programa de governo. Onde estão as vítimas que, agora como gestor interessam a ele. Aposentados e moradores da periferia.

Uma alta mortalidade entre idosos, consequentemente, dará um alívio aos cofres da previdência. Nas comunidades e vilas carentes, diminuirá um significativo número de pessoas que o governo assiste em planos que são legados de governos anteriores, como o Bolsa Família.

Ele tem diante desse pandemônio o quadro ideal e perfeito para seu apetite de sarcasmo e deboche com o semelhante.

Outro dado que chama a atenção. Ele nunca acreditou na doença, desdenhou como uma “gripezinha” ou “resfriadinho”, porém tem absoluta convicção de que descobriu o remédio para sua cura. Dá até receita no meio da rua. Até disputa com Dória essa paternidade.

Nenhum deles é cientista, mas apostam no remédio para mote eleitoral. A hidroxicloroquina e suas associações. Interessante, ambos não investem na ciência. Somos experimentos de suas ambições. E são do mesmo campo ideológico.

Tudo tão estranho. Não! É assim que governos conservadores tratam a população. Nessa briga entre dois macabros, os aliados do presidente agora pregam que o governador é comunista. Putz, isso é de uma ignorância inominável.

Estamos diante de um genocida assumido, que não faz isso de fanfarrão como tenta e insiste em dissimular, quer mesmo o resultado final de uma eventual mortalidade continuada no país.

Só para encerrar, vou utilizar uma frase de George Orwell. Nascido na Índia, viveu na Inglaterra, onde se notabilizou como jornalista e político sendo reconhecido por combater as injustiças sociais. “Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade”.

Isso explica tanto ataque, incentivado por ele, aos jornalistas nas redes sociais. Até por quem, ainda recentemente, defendia a informação, sobretudo da TV Globo, que agora virou alvo do bolsonarismo.

Oremos!

Era assim!

Publicado por Eduardo de Ávila em Domingo, 12 de abril de 2020

Ficou assim!!!

Publicado por Eduardo de Ávila em Domingo, 12 de abril de 2020

Blogueiro

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    • Estamos vivendo o filme Panico no Galinheiro do Disney. Um monte de imbecis paralisando o Brasil enquanto os canalhas da China andando a todo vapor. O PT e as esquerdas deixaram em 30 anos o saldo de 60.000 mortos pela violencia todos os anos; endemias que matam milhares e NINGUEM NUNCA falou NADA. Agora essa pandeminion mata meia duzia de velhos caqueticos e o mundo infestado com 7 BILHÕES diz ser pandemia e desaba! VÃO SE CATAR isolacionistas Zona Sul.

  • " O medo nos governa. Essa é uma das ferramentas de que se valem os poderosos,a outra é a ignorância." _ Eduardo Galeano_
    Bem q seja o modus operandi da turma do chapéu,tendo à sua frente um berranteiro a guiá-los e todos eles gastam perfume caro nesta época de incertezas_ para nós_ para eles "tá de boas" é só falta de caráter mesmo!

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