Depois de temporadas sem tirar uma folguinha, resolvi dar uma fugida até o Rio para sair da rotina, oxigenar e tomar um fôlego para a sequência deste ano, que ainda promete muito até a virada para a próxima temporada. Afinal, será ano de eleições e no futebol, pós vexame brasileiro na Copa do Mundo, ainda temos o Brasileiro, Copa do Brasil e Libertadores para algumas torcidas.
Fato é que escolhi vir pra cá, com toda desconfiança e insegurança que a TV sugere diariamente. Os cariocas, judiados por Cabral, Pezão e Crivela – não diferente das experiências recentes de nós mineiros – pareciam acuados e medrosos. Quando optei por vir para cá, imaginei que ia circular de dia e recolher à noite para fugir dos riscos. Que nada! A caminho do lugar onde fiquei, o motorista de um “Uber” já me tranquilizava que a cidade maravilhosa estava vivendo período de paz.
Fiquei na zona sul e como cheguei tarde fui logo me recolhendo. Só no dia seguinte que comecei minha fase de reconhecimento do terreno. Confesso que fiquei surpreso – positivamente – nesse curto período de descanso. Muito policiamento pelas ruas, transporte invejável – com destaque para o metrô, que permite deslocar com rapidez e agilidade da zona sul ao centro histórico e de lá à Barra num curto espaço de tempo. Que inveja!
Tinha tempos que não curtia uma folguinha com tanta intensidade. Tempos atrás, vinha com frequência ao Rio e cheguei até mesmo a publicar matéria no “Estado de Minas” sugerindo a opção de hostels para quem quisesse passear pela capital carioca com custo baixo. Leiam aqui.
Falar sobre o Rio de Janeiro e suas atrações é desnecessário, pois já conhecemos a boa fama da cidade quanto ao turismo e e ficamos deslumbrados com as opções que a Cidade Maravilhosa oferece. Tem Cristo, Pão de Açúcar, Forte de Copacabana e até programas mais culturais para aqueles que gostam de teatros, shows e salas de cinema incríveis.
E as praias? Pode-se escolher entre as mais antigas e badaladas como Ipanema, Copacabana e Leblon ou a famosa região da Barra. E o que não falta é gente bonita, circulando pela orla e até mesmo pelos shoppings e ruas tradicionais, como a Visconde de Pirajá. Mudar de ares, evidentemente, faz bem ao corpo e a alma.
Que venha agora os seis intensos meses que ainda temos pela frente neste 2018. Afinal, os desafios que temos e as decisões a serem tomadas serão determinantes não só ao futuro próximo, mas também para a continuidade de nossas vidas.
Eleger bem é fundamental a isso, muito mais que ver o nosso time do coração vencendo todas as competições. Se bem que quero sim ganhar todos os campeonatos que disputar.
Aquele abraço!
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Ótima matéria, existem muitas coisas escondidas no Rio varios museus no centro, existe um forte em Niterói que vale a pena conhecer e tb fazer o translado do Rio pra Niterói de barca....