
Invariavelmente na lista de autores mais vendidos desde os anos 80, Stephen King teve seu primeiro romance, Carrie, lançado em 1974. Daí em diante, tem mantido uma média assustadora de lançamentos, com livros novos quase todos os anos, e até mais de um em alguns anos. E é também recordista de adaptações de sua obra para o Cinema e TV, com mais de 400 créditos listados no site IMDb. E há outros 20 projetos indicados como “em produção”, como a nova adaptação de O Concorrente, que já deu origem a O Sobrevivente (The Running Man, 1987), e a série It: Bem-vindos a Derry, que contará uma história anterior à de It – A Coisa (já adaptado duas vezes).
Muito lembrado como “O Mestre do Terror”, King escreveu ótimos dramas, que muitas vezes as pessoas têm dificuldade de associar a seu nome. E reverenciado como autor de romances, ele também tem centenas de contos, muitos também levados às telas (como o recente O Macaco, 2025). O escritor produzia tanto material nas décadas de 70 e 80 que criou um pseudônimo, para que o público não se cansasse de seus lançamentos – e também para provar para si mesmo que era capaz de vender livros sem seu grande nome por trás. Em 1977, ele lançou Fúria (Rage), seu primeiro romance como Richard Bachman.
Na próxima semana, chega aos cinemas A Longa Marcha – Caminhe ou Morra (The Long Walk, 2025), longa adaptado do segundo livro lançado com o nome de Bachman, em 1979. Segundo o autor, o livro começou a ser escrito em 1966, oito anos antes de Carrie ser lançado, o que o torna o primeiro dessa longa carreira. Por ocasião dessa estreia, o IMDb listou as 15 melhores adaptações da obra de Stephen King (e Richard Bachman) de acordo com as notas atribuídas pelos usuários, e abaixo você confere um rápido comentário sobre cada um (lista dividida em 3 posts).

15 – Christine, O Carro Assassino (1983, dirigido por John Carpenter)
Um estudante pouco popular compra um carro que parece se afeiçoar demais ao dono, perseguindo possíveis inimigos. Carpenter é uma referência quando se fala de Cinema de terror e seu longa é divertido e bem feito, contando uma história absurda e envolvente.

14 – 1408 (2007, dirigido por Mikael Håfström)
Um especialista em desvendar boatos sobre atividades paranormais se hospeda no quarto 1408 do Hotel Dolphin para provar que não há nada ali. Cínico e cético, o personagem de John Cusack vai entrando nos mistérios do quarto e sua noite não é nada tranquila. Facilmente o mais fraco dessa lista, poderia ter sido substituído por vários outros, como O Aprendiz, Trocas Macabras ou O Cemitério Maldito.

13 – Lembranças de Um Verão (Hearts in Atlantis, 2001, dirigido por Scott Hicks)
Um adolescente conhece um senhor que parece ter uma habilidade especial e muda a sua vida. Drama sensível, com um toque sobrenatural, como King parece gostar, e uma ótima atuação de Anthony Hopkins.

12 – O Nevoeiro (The Mist, 2007, dirigido por Frank Darabont)
Um grupo de moradores fica preso em um supermercado quando o misterioso nevoeiro no entorno parece abrigar criaturas mortais. Por mais que pareça o contrário, o filme não é sobre os monstros lá fora, mas sobre os humanos lá dentro, um grupo heterogêneo formado por gente boa e outros nem tanto. Nada como uma boa metáfora!

11 – A Hora da Zona Morta (The Dead Zone, 1983, dirigido por David Cronenberg)
Depois de um acidente e anos em coma, Johnny acorda conseguindo ver o futuro de todos cuja mão ele aperta. Longa tenso, do mestre Cronenberg, sobre algo que todo mundo já pensou em algum momento: seria possível impedir uma tragédia antes que ela acontecesse?
Stephen King volta no próximo post!
Ao contrário do que muitos pensaram há uns anos, o terceiro Invocação do Mal (The Conjuring) não concluiu as aventuras da família Warren no Cinema. O quarto filme, O Último Ritual (The Conjuring: Last Rites, 2025), chega essa semana aos cinemas prometendo, esse sim, levar a extrema unção à história de Ed e Lorraine. O problema, que já derruba as expectativas acerca do projeto, é o nome do diretor: Michael Chaves comandou o longa anterior, 

















Em 2017, a Netflix focou o público jovem e causou polêmica com 











– O Sol por Testemunha (Plein Soleil, 1960):
– O Amigo Americano (Der amerikanische Freund, 1977):
– O Talentoso Ripley (The Talented Mr. Ripley, 1999)
– O Retorno do Talentoso Ripley (Ripley’s Game, 2002)
– Ripley No Limite (Ripley Underground, 2005)


