Tudo tem peso e valor. Na minha balança, acordo com EUA vale mais que a Dolores, Damares, sei lá. Previdência, mais que tuíte idiota. E Moro e Guedes, muito mais que um Bolsokid qualquer.
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Lula preso há um ano não é motivo nem de protesto nem de comemoração; entenda
Se alguém merece uma defesa ou comemoração da população, com certeza não é o condenado Lula; ele deve cair no ostracismo por seus atos contra a nação, sendo esquecido para cumprimento de sua pena.
Conforme foi previsto por todos menos pelos populistas, PEC das Domésticas deu errado
Até lá, ao menos deveriam consolar os milhões de desempregados que produzem por causa do amor e cuidado que têm pelo povo.
Paulo Guedes, em breve, passará de ofendido a ofensor. Eis nossa imprensa
Uma coisa é não gostar de Jair Bolsonaro. Uma coisa é não saber ler ou fazer contas. Uma coisa é ser viúva do meliante presidiário Lula. Outra, bem diferente, é querer transformar ofendido em ofensor; um economista mundialmente respeitado em filho de mensaleiro; o certo em errado.
Impeachment volta ao radar. Ou: o Brasil ainda vai conseguir matar o Brasil
Não foram poucas as vozes — a minha, inclusive — que alertaram para o risco que ora se avizinha. Bolsonaro foi eleito já com a cabeça a prêmio! O impeachment sempre esteve no radar, inclusive no do maior beneficiário, General Mourão. E o caso Queiroz, aliado às batatadas diárias do pai e filhos, convenhamos, não ajudaram em nada. Por isso, meus caros, é bom colocarmos as barbas de molho. Expurgar o lulopetismo e sua cleptocracia, que dominou o Brasil nos últimos 15 anos, nunca foi considerada tarefa fácil. O importante é não desistirmos. Com ou sem Bolsonaro.
Trabalham quando querem, como querem e apenas para o que querem. É o Congresso
Fossemos um país decente e os nossos políticos “Políticos com M maiúsculo”, pessoalmente eu até poderia considerar tal sistema adequado. Ocorre que não somos decentes e nossos políticos muito menos
O Congresso não está contra Bolsonaro. Está, isso sim, destruindo de vez o Brasil
Quando Montesquieu (1689-1755) idealizou a tripartição dos poderes, seguramente não imaginou o Brasil do século XX em diante. Não imaginou que mesquinharia, egoísmo, infantilidade, sede de poder, má índole, etc seriam características dominantes dos líderes brasileiros. Não imaginou uma composição executiva, legislativa e judiciária tão esdrúxula e imoral quanto à nossa.
Montanha-russa sem fim: somos, eu e o Brasil, bipolares incorrigíveis
E diante os acontecimentos da última semana, sinceramente, nada me faz crer no contrário. Ou seja, como bem pontuou Guedes, “oito milhões de brasileiros privilegiados mantêm duzentos milhões na pobreza”.
Babacas de Brasília brigam e o País que se lasca. Ou: adultos de fralda no comando
Aliás, o governo e seus opositores. Aliás, o governo, seus opositores e o resto do baronato dos Três Poderes de Brasília. Aliás, o governo, seus opositores, o resto do baronato dos Três Poderes de Brasília e os demais amigos colegas Brasil afora. Só quem vive mal por aqui, meus caros, são os trouxas que apoderam estes trastes.
A Lava Jato não criminaliza a política; os corruptos sim. A história nos prova
Encerro com a seguinte reflexão. Ou melhor, a seguinte dica: não caiam na conversa fiada de que a Lava Jato criminalizou a política (com prisões abusivas, etc). A história, tão resumida acima — se ampliado e detalhado, o quadro seguramente é muito pior — , prova justamente o contrário, ou seja, os corruptos que a criminalizaram.