O paradoxo do ipê
Tais Civitarese Entre os seis e os vinte anos, morei em um gostoso bairro residencial de BH, o Anchieta. Lá, fazia-se tudo à pé. Sacolão, padaria, farmácia, papelaria. À pé também eu ia para as aulas que cursava no período da tarde, quando não estava na escola. Entre elas, as de teclado e as de inglês. Usualmente, para chegar até meus destinos, precisava passar por … Continuar lendo O paradoxo do ipê