A-mar,
amar,
mar-ar,
par-ar.
No azul macio,
a lua — quase cheia —
se deita no leito do par.
Amor,
lua inteira
que se faz de quase.
Sussurra,
promete,
escorre mar adentro,
escapa mar afora,
leva sonhos,
traz esperança.
O mar suspira,
o ar se enlaça,
o par se espera.
E a lua,
quase cheia,
espia,
e nada,
lenta,
no mar de ilusões.
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