Um dia desses, me deparei com um post muito interessante nas redes sociais sobre como as nossas emoções podem ser grandes professoras.
A raiva pode nos mostrar quais são os nossos limites;
A inveja revela onde queremos estar ou chegar;
A culpa indica algumas partes nossas que precisam ser aceitas e curadas;
O medo mostra onde reside o nosso maior potencial;
O arrependimento nos convida a nos perdoar;
A decepção revela onde nos apegamos a expectativas não ditas;
A tristeza indica a necessidade de lamentarmos uma perda;
A ansiedade revela onde devemos fortalecer a autoestima e autoconfiança.
Muitas vezes, desde novos somos ensinados a reprimir ou negar emoções desconfortáveis, socialmente não aceitas. Mas cada uma nos ensina muito sobre nós mesmos, sobre as nossas necessidades e os nossos desejos mais profundos.
Emoção é energia em movimento, é algo que pulsa em cada um de nós. Algumas vezes, chegam repentinas, sem avisar. Em outras, contra a nossa vontade, tardam a sua partida.
Elas marcam a sua presença nas mais lindas recordações, como também em nossos mais difíceis momentos.
Elas podem se esconder em nosso interior e como é complicado achar as danadinhas! Quando isso acontece, é possível que seja necessária a ajuda de familiares, amigos ou, até mesmo, especialistas para que possamos capturar, identificar, nomear e cuidar das fujonas…
Existem as mascaradas, que se revelam de uma maneira, mas, na essência, são de outra.
E, claro, não poderíamos nos esquecer das populares, que chegam juntas e nos deixam baratinados com a sua intensidade.
São muitas as emoções, mas todas farão naturalmente parte da nossa caminhada. Teremos o privilégio de amadurecer a partir da sua diversidade e de colecionar marcas singulares proporcionadas pela sua passagem por nós.
Observe, sinta e acolha cada uma.
Permita que elas se modifiquem e te transformem.
Mas não se esqueça de que todas estão de passagem.
Afinal, elas seguem o fluxo da vida.
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