A vista da janela do meu quarto do hotel aqui em Brasília são outros três hotéis, modernos e refletivos.
Andar a pé pela capital federal observando sua arquitetura é uma experiência futurista e passadista.
É também viver a sensação de ser visto como doidinho de bairro, sendo o único pedestre no mundo dos carros, perdido em suas esquinas confusas com motoristas 22 e seus Porsches assassinos.
Quando Niemeyer projetou Brasília depois de secar sozinho uma garrafa de Jack Daniel’s numa infeliz noite de disfunção erétil, certamente não imaginava a quantidade de arquiteto Narciso que viria depois dele a inventar moda projetando prédios espelhados.
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