Como estamos vivendo em busca de mudanças. E o mais incrível é que não deixamos de percorrer a velha estrada.
Os bibelôs estão na mesma estante, os vinis na mesma radiola, e o carmim enfeita a mesma penteadeira.
Será que não precisamos mudar o endereço das nossas querências?
Olhar as vitrines da vida sem achar que os nossos sonhos não passam de um manequim solitário do outro lado do vidro, esperando por algum lápis pra re(escrever) uma história.
Mudar as regras do consumismo de apegos supérfluos e abrir espaço no nosso armário pra que outras vivências possam entrar. E aprender que não precisamos do consentimento de ninguém pra trocar as mobílias do nosso lado de dentro.
Abaixar o volume dos nossos caprichos invencíveis, dos nossos desejos relâmpagos, e das nossas ambições do dia a dia.Talvez tudo isso já faça parte de um movimento completamente demodê.
O “ter por ter”.
Em todos os âmbitos, não pode ser mais interessante do que aquilo que chega vivo e expressivo. Seja- emoções decorativas, rostos pendurados em cabides, ou lembranças que não tem gosto.
Seria legal mudar o linguajar de tudo aquilo que não pode tocar a nossa alma, que não pode roubar as nossas tristezas, que não pode nos oferecer flores. E que não sabe inventar sorrisos novos só pra gente.
Podemos nos dar ao luxo de mudar os nossos sentimentos de quarto, quiçá de casa.
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As mudanças sempre existiram, mas vivemos em uma época de extremas mudanças a ponto de nos perdermos no tempo.
Com toda certeza.
Parabens Silvia, liiiiiiiindoooo D++++×