Me agrada a ideia de um amor vivido gostosamente. Um amor sem cobranças, sem falsas ilusões, livre de expectativas por demais sonhadoras.
Me anima a construção de uma relação de afeto, madura, baseada em trocas e confiança mútua.
A responsabilidade compartilhada, o aprendizado sem pressa, estabelecido ao longo do caminho.
Me encanta a possibilidade concreta de uma entrega plena, fundamentada no desejo mais puro de se doar um ao outro, inteiramente.
Me conforta priorizar os acertos, ceder e recuar sempre que a paz for mais importante que a luta.
Trocar os erros do passado pela presença atenta ao cotidiano, observando sua rotina e vigilante diante de suas armadilhas diárias.
Me estimula a individualidade preservada, mantida a todo custo. Poder delimitar espaços, assegurar liberdade para as pequenas escolhas de cada um – que não necessitam obrigatoriamente, incluir o outro.
Me aquece o calor de uma relação suave, pacífica, quase música. A presença do peito amigo, dos longos abraços, sem palavras.
Os olhares cheios de ternura, de cumplicidade, os afagos, beijos com sabor de calmaria. Mãos entrelaçadas, porto seguro, afinidades de almas.
Me excita a proximidade de corpos ardentes, coração e mente no mesmo compasso, sincronizados no desejo único da entrega, sintonia fina – amor e paixão.
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Infelizmente esta descrição é de uma relação impossível, sem conflitos. Nem com um príncipe encantado conseguiríamos uma relação assim. Decisões conflitantes, diferenças de ideias e comportamentos, escolhas opostas, fazem parte do cotidiano das relações da maioria dos casais. A harmonia permanente é difícil de ser alcançada. Aceitar e respeitar as posições opostas podem nos enriquecer.