Luciana Sampaio Moreira
Na quarta-feira, 11 de outubro, saí para ir a mais uma consulta com a dentista. Estou nos finalmentes do tratamento com Invisalign, um negócio tecnológico e bastante eficiente. Peguei o taxi dentro do prazo para chegar pontualmente. Gosto dessa ideia. Mas hoje isso não foi possível. No meio do caminho tinha uma pedra que, na verdade era uma BMW. Sem gasolina, o carrão pilotado por um jovem bem cuidado atravancou o trânsito na Rua Quitéria, no bairro Padre Eustáquio por quase 10 minutos, o tempo que restava para o meu destino. Avisei a clínica que atrasaria e, a partir dali, relaxei.
Não há muito a fazer depois de dois anos de convivência quase pacífica com atatimas e gominhas minúsculas. Quando coloco o último Invisalign que me resta das três séries, eu me lembro da minha primeira passagem pelo ortodontista, ainda na adolescência, numa sala localizada na Rua Goitacazes, no centro de Belo Horizonte. Tudo muito rústico e criativo para dar conta dos desafios.
Infelizmente, naquela época, não concluí o tratamento. Por isso tive que voltar há dois anos para corrigir a mordida e me livrar do desgaste provocado pelo bruxismo. Agora, falta um canino subir milímetros para a obra atingir a perfeição. Devagar, isso tem acontecido mas ainda não chegou no ponto aguardado pela dentista responsável, a Dra. Ludmila, proprietária da Odontosaud.
Assim, retornei para casa com o aparelho que, se fosse um ser vivo, já tinha pedido para descansar. Será mais um mês de exercício colocando a gominha minúscula e exercitando a paciência e a crença na esperança.
O bom do aparelho é que a gente começa a prestar mais atenção aos dentes. Afinal, saúde bucal é algo importante e faz toda a diferença. A escova tem que estar sempre em dia, o creme dental não segue as modinhas e a limpeza é constante porque logo após é preciso colocar o aparelho. No caso do Invisalign, são 22 horas por dia de tratamento para ter o sorriso dos sonhos.
E a mágica acontece. Soube ontem que são 3 mm de diferença a cada troca do aparelho. Pelo menos aqui, o que falta é o que se pode chamar de detalhe. Em um mês, retornarei ao consultório para comemorar o fim do tratamento.
Rosangela Maluf …para Faride Manjud Maluf Martins, minha mãe Na luta diária Ela batalha Conquista…
Tadeu Duarte tadeu.ufmg@gmail.com Semana passada interrompi o texto no exato momento crítico em que após…
Peter Rossi Me lembro bem que foi dentro de uma cabana construída com duas cadeiras…
Wander Aguiar Destino pouco conhecido por nós, brasileiros, Cabo Verde é um conjunto de 10…
Taís Civitarese Uma das maiores dificuldades observadas em nosso ambulatório de atendimento psiquiátrico a crianças…
Sandra Belchiolina O terceiro olhar sobre a trilogia que me propus escrever com temática fotógrafos…