Chega de falar de gente estranha, de causa inexiste e de bater palma para doido dançar. Como meu amigo, o jornalista Tom Paixão, também vou mudar de rota nos textos e também nos pensamentos. Não dá para gastar energia com mortos vivos!
Embora não seja uma entusiasta, a Copa do Mundo começa esta semana. Para além da competição futebolística, com times de todos os cantos do mundo, o evento é uma oportunidade para o encontro. E, de forma inédita, esse tem que ser o ponto alto da festa, sem julgamentos ou comentários sobre o país-sede, sobre o uso político da camisa da CBF ou sobre todo o resto que, nos últimos anos, desuniu famílias, equipes e, por escala, o país.
No retrato tudo é lindo e perfeito. Já na vida corrida do dia a dia não. As pessoas são diferentes e não são obrigadas – a não ser em uma relação ditatorial – a concordar com tudo. Há disputas e antagonismos. No entanto, há que se resguardar a união, aquele sentimento que está acima de todos os outros e que confere força ao espírito de coletividade.
E é isso que o Brasil precisa recuperar o quanto antes para, literalmente, andar para frente e retomar a sua posição de destaque no cenário mundial. Hoje, para além do futebol e do samba, há diversas competências nacionais positivas que devem ser valorizadas internamente, para que sejam reconhecidas pelos outros países.
Dessa forma, o futebol, esporte mais popular do mundo, é um forte aliado para que a população se reencontre nos chamados territórios neutros, onde a conversa torna-se mais leve e menos “regada” a preconceitos e ideias pré-concebidas que em nada têm contribuído para o país, falando apenas em termos macro.
Talvez desses encontros renasça a amizade rompida, o sentimento de carinho e de respeito que é fundamental dentro de casa, na equipe de trabalho, no grupo de amigos e nas relações interpessoais. Com ou sem o Hexacampeonato, o que eu espero é que o clima esteja mais aprazível para que 2023 comece com outro astral, de leveza e mudanças para melhor!
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