Rolou,
E quando rolou ela extravazou.
Nela cabia a ambiguidade,
Nela cabia sabor,
Textura,
Alívio,
Tristeza ou alegria,
Um o outro,
Ou os dois.
Nela cabia despedida,
Ou saudade,
Ou dores,
Ou conquistas,
Ou alegrias.
Nela havia verdade,
Ou a mentira da novela.
Nela havia a ardência de uma cebola, ou a euforia de um reencontro esperado.
Ela tem um microcosmo completamente diferente para cada situação.
Ela é poema universal, mudo. Deixe rolar,
Seja o poeta.
Sua lágrima é sua obra prima.
Eduardo de Ávila Depois de cinco meses sem uma gota de água vinda do céu,…
Silvia Ribeiro Tenho a sensação de estar vendo a vida pelo retrovisor. O tempo passa…
Mário Sérgio No dia 24 de outubro, quinta-feira, foi comemorado o Dia Mundial de Combate…
Tadeu Duarte tadeu.ufmg@gmail.com Depois que publiquei dois textos com a seleção de manchetes que escandalizam…
Wander Aguiar Para nós, brasileiros, a Tailândia geralmente está associada às suas praias de águas…
View Comments
Vc é a garota!
Muito bom Marcelinha!
Lindo demais
Lindo
Uau!!!! Lindo demais!!!Arrasou!!!