“Aqui eu fico”, palavras saíram de sua boca depois de uma longa pausa. Ele tem dito essa mesma frase várias vezes durante os últimos anos. No entanto, cada vez era uma promessa ilusória, feita com o olhar equivocado para o futuro que o esperava.
Foi a terceira vez que ele as proferiu ao chegar ao mesmo veredicto. Ele mais uma vez se mudou para o outro lado do país, fronteira após fronteira deixou tudo para trás para chegar a essa casa no final da rua. Não havia nada além dela, apenas voltar atrás. Bastante simbólico para levar a casa na beira do beco sem saída, sem saída além do caminho de onde ele veio. Ele começaria de novo, com novas pessoas, uma nova cidade no meio do nada. Ninguém o conhecia, certamente, um novo começo faria tudo mudar.
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