Nascemos como nascem todos. Em 2018, duas pessoas resolveram se juntar e chegaram à conclusão que o que tinham à vista já não era o suficiente. Para preencher o vazio com o qual a existência nos sufoca dia a dia, era necessário olhar para o Horizonte. Como todas as junções onde o amor impera, a multiplicação foi apenas mais um traço do destino.
Quando os dois se deram conta, já eram tantos que foi necessário nos juntarmos aqui, nessas linhas, para que o nosso legado não ficasse apenas em duas memórias, que, como tudo, serão carregadas pelo tempo.
Mas diferente de todos, não morreremos. Pois, assim como fomos acolhidos, acolheremos. Continuaremos a ser tantos que perderemos as contas. E, antes de notarmos, em um anoitecer morno em Belo Horizonte, estaremos todos encarando a linha que divide o divino do reino dos homens, e nos perguntando, mais uma vez: quem sou eu?
Quem é você, não sei. Mas quem são cada um de nós, você descobrirá nas próximas páginas.
Wander Aguiar Lembram do churrasco na Palestina? Pois bem, esqueci de apresentar um personagem inusitado…
Sandra Belchiolina sandra@arteyvida.com.br Voo, Voa, avua, Rasgando o céu, Voo no deslize. Voo, Avua, Rasgando…
Daniela Piroli Cabral contato@dnaielapiroli.com.br Hoje, dia 20 de Novembro, comemora-se mais um dia da Consciência…
Eduardo de Ávila Assistimos, com muita tristeza, à busca de visibilidade a qualquer preço. Através…
Silvia Ribeiro Nas minhas adultices sempre procurei desvendar o processo de "merecimento", e encontrei muitos…