Aceitar que o lugar da reza pode ser um quarto bagunçado, um busão lotado, um aperto no peito ou um choro de alegria.
Aceitar que não vai dar tempo e que o feito já é muito.
Aceitar que, por vezes, é mais sábio o espanto da diferença do que o conforto do parecido.
Aceitar que é preciso soltar a rédea e confiar mais na opinião das pessoas e no mistério do destino.
Aceitar o cansaço e a preguiça, sem culpa.
Aceitar a necessidade do silêncio e da humildade.
Aceitar os quilinhos a mais, as pratinhas a menos e pensar na foto da última viagem.
Aceitar as ambições e trabalhar com pé no chão.
Aceitar as mentirinhas que todo mundo tá contando na tela e não se diminuir de jeito nenhum.
Aceitar que cê tá gata hoje e não deixar de esbanjar sua beleza.
Aceitar que as coisas não estão fáceis e que é preciso ser meio contorcionista.
Aceitar que a batalha vai ser dura e não dá pra desistir.
Aceitar os clichês e seguir feliz com as frases motivacionais.
Aceitar sem querer acertar.
Aceitar o sim e o começo e o fim e o talvez.
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