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Women Will – As Mulheres Vão – II


PARTE I

Sandra Belchiolina
sandra@arteyvida.com.br

Dando continuidade a postagem da semana passada, escolhi algumas mulheres líderes mundiais, conforme artigo de 2018 do site Na Prática, para falar sobre.

As selecionei por seus pensamentos, valores e ações que marcam a história atual da humanidade. Realizações que as colocam em destaque.

Michelle Obama, ex-primeira dama dos EUA, considera que a educação foi tudo para ela e a vê como um poder. “Ela abriu as portas. Isso me deu confiança para perseguir minhas ambições e fazer minha voz ser ouvida no Mundo”.

Angela Merkel, Chanceler da Alemanha, relata que o cargo é uma “possibilidade de colocar as suas ideias em prática.”

Tsai Ing-Wen, presidente de Taiwan, esclarece que foi eleita não por modismo de se ter uma mulher no poder, e sim porque conhecia as necessidades de seu povo.

Gloria Steinem, jornalista. “Nunca vamos resolver a feminização do poder até resolvermos a masculinidade da riqueza”.

Melinda Gates, filantropa. “As mulheres têm toneladas de networking, mas só quando você as une e as reúne da maneira certa, elas dão às mulheres sua voz e sua ação.” Creio que Women Will e Gin &Money se inspirem nessa ideia.

Toni Morrison, romancista. “Se você é livre, alguém precisa te libertar. Se você tem algum poder, então seu trabalho é empoderar outra pessoa.

Malala Yousafzi, ativista. “Quando o mundo inteiro está em silêncio, até uma voz se torna poderosa.

Sheryl Sandberg, Coo do Facebook. “Mais liderança feminina levará a um tratamento mais justo para todas as mulheres”.

Stacy Brown – Philpot, Ceo da Task Rabbit. “Aprendi a conectar o indivíduo ao coletivo que estamos tentando criar”.

Ainda temos a “Pirralha” (2019), sendo ela Greta Thunberg, que luta pela defesa do meio ambiente.

Outra memorável é Malala, buscando o direito de educação igualitária.

As duas se fizeram voz quando o mundo estava em silêncio. É preciso ser voz.

E vozes femininas aparecem para dizer algo e a história mostra isso.

O que mudou no mundo com os movimentos em prol da mulher nos últimos anos?

Por que incomoda tanto um corpo de mulher, quando ele é sensualizado?

Vemos avanços, mas esses não o suficiente e às estatísticas mostram sobre isso.

Conforme as líderes mencionadas, é preciso educação, colocar suas ideias em prática, ser voz, sentir-se livre e libertar, empoderando outros. Também, se representar por merecimento e não por ser “mulherzinha”.

Para saber mais:
Sandra Belchiolina

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