Tenho um leitor e assíduo comentarista em outro blog aqui do UAI, que adora dizer “não volto em restaurante ruim”. Ele tem razão, não existe nada pior ao consumidor que o mau atendimento.
Temos concorrência em todos os setores, seja padaria, farmácia, bares, lanchonete, cafeteria e supermercados.
E assim, vamos – passo a passo – definindo onde compramos nossos gêneros necessários bo cotidiano.
Seguramente, sem medo de errar, diria que o primeiro critério é preço. Depois vem proximidade, facilidade de estacionamento e acesso, entre tantos outros.
Mas, tenho certeza, a atenção e simpatia dos funcionários com os clientes são básicas para voltar em todo e qualquer estabelecimento comercial.
É baseado nestes critérios, especialmente na presteza de atendimento, que me balizo para minhas escolhas. Alguns deles, pertencentes a redes e franquias – via de regra – tem um padrão de atendimento similar. Via de regra, não significando, entretanto, padronização. São gerencias diferentes e pessoas igualmente distintas umas das outras.
Frequento muito cafeteria, me impressionando muito, entre elas um disparate de atendimento. Dentro de shoppings, hoje sei distinguir qual ou quais os serviços prestados são diferenciados primando pela manutenção da freguesia.
Uns, que normalmente duram pouco, é comum ver atendentes de mesa e de dentro do balcão em animados bate-papo. Enquanto isso, o cliente fica à deriva quase que implorando para ser atendido.
Tem local que, sem constrangimento, se viram de costas para o ambiente do salão das mesas.
O mais estarrecedor fica por conta de supermercados e shoppings. Nos dois casos, a falta de uma boa fiscalização nos estacionamentos. Na Savassi, um amplo e bonito centro de compras, reserva dezenas de vagas para deficientes e idosos, conforme determina a legislação. Lamentavelmente, sem a devida observação dos seguranças de plantão. É comum observar inúmeros veículos estacionados nessas vagas em o uso da credencial expedida pelo órgão de transito responsável.
Sou morador da Serra, aqui bem perto de casa – precisamente na Rua do Ouro – têm dois supermercados. Recentemente inaugurados, trouxe conforto aos moradores, assim como tem sido em todas as regiões de Belo Horizonte. O mesmo desconforto acontece num deles, situado logo após a Rua Palmira. São seis vagas para idosos, coincidentemente nas duas últimas sextas, cinco delas estavam com veículos sem credencial. Pior foi na vaga de deficiente, que embora tenha espaço maior, um carro ocupava duas delas, também sem o cartão preferencial. O atendimento nos caixas, não é diferente. É comum, neste mesmo local, enquanto passa suas compras, ter o desconforto da atendente estar “tricotando” sobre questões domésticas, familiares e/ou pessoais, deixando cliente em segundo plano.
Ao contrário deste estabelecimento, o outro que fica bem no início da Rua do Ouro, preza pela cortesia. Sempre que passo por lá, além de não ter problema no estacionamento, me surpreendo com a delicadeza e cortesia ao passar pelo caixa. Nunca deixam de perguntar sobre a satisfação e se, por ventura, faltou algum produto procurado. Minha próxima sexta-feira de compra já sinalizou que “não volto em restaurante ruim”.
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