A marcação da partida, absurdamente, para segunda-feira, facultou algo que tinha tempos que não me permitia. Não perco jogo do Galo nem contra o tal do Afogados, se tivesse sido em BH, e muita coisa não teria ocorrido de bom na nossa vida. Como essa partida, escolhida aleatoriamente, foi lá, pude viver aquela angustia pela televisão.
Com essa decisão, a mando ou não da tv, estou participando de uma reunião familiar – aqui em Juiz de Fora – retornando só amanhã. Sendo assim, segunda-feira, é minha intenção estar no Independência levando boas energias ao nosso time do coração. Disse e reafirmo, o Galo é favorito para esse confronto, entretanto já vi de tudo nesse antigo clássico mineiro.
Já festejei, quando tudo levava a crer que não tínhamos chance; já voltei pra casa arrasado, em jogos que éramos franco favoritos. Neste último caso, como agora, se mostraram situações que recomendam a cautela mencionada no título. Ainda criança, lá em Araxá e ouvindo pelo rádio, vencíamos por três a zero. A Massa já festejava, tomamos o empate e – consequentemente – perdíamos o título. Tenho um amigo, que já mora no alto ao lado do Senhor – que confessava sua diarreia incontinenti dentro do Mineirão ao tomar o terceiro tento.
Mais á frente, já jovem estudante morando na capital – portanto presente ao estádio – fomos em festa para a Pampulha. No jogo anterior, pelo Brasileiro, o mesmo adversário teve quase todos seus titulares expulsos numa partida frente ao Goiás. Nosso time, com Toninho Cerezo, Reinaldo e companhia, era considerado imbatível em condições normais. A partida, aparentemente, seria mera formalidade. Perdemos dos reservas.
Então, mesmo reafirmando que somos favoritos – melhor elenco e com a formação mais avançada do time – só admito comemorar após o apito final. É com eles, jogadores e comissão técnica, a missão de confirmar uma eventual vitória e os três importantes pontos para confirmar nossa liderança geral na competição mineira.
Lembrando e até mesmo alertando, que o adversário está num momento muito difícil, com riscos sérios de ficar fora da fase final em caso de derrota. E mais, se não classificar para essa decisão, terá – obrigatoriamente – de disputar o famigerado troféu Inconfidência em busca da quinta vaga de Minas Gerais para a Copa do Brasil de 2024.
Digo isso, sem qualquer intenção de curtição sobre nossos antigos rivais, mas sim como alerta para os riscos dessa partida. Virão em busca do resultado a todo custo. Quem não se lembra, no ano de 2021, nessa mesma fase classificatória quando fomos derrotados por essa mesma equipe.
É bem verdade que no frigir dos ovos, ou seja, na hora da decisão o título ficou com o Galo que fez a final com a equipe do América. No ano anterior, em 2020, sequer no quadrangular chegaram, que teve a participação do Galo, América, Caldense e Tombense. Vencemos a equipe de Tombos na final. Ano passado, em jogo único, chegamos ao tri vencendo o mesmo adversário de segunda feira por 3 a 1. Pra fechar, vencer o Galo para eles, é um título, naquela derrota de 2021, me lembro, até o que presidente deles entrou em campo e deu volta olímpica. Portanto, prudência, cautela, seriedade, afinal, cada um com seus problemas, o nosso é assegurar a vaga e a liderança geral da fase de grupos.
*fotos: Pedro Souza/Atlético
Galo favorito, claro! Obrigação de golear? Não! Incapacidade intelectual de quem jamais chutou uma bola! SAN
O Hulk já cantou “metade da bola”: “quem correr mais, ganha o jogo”! Penso que nessa primeira metade, o Cruzeiro pelos motivos óbvios – já expostos por todos – correrá até quando tiver um mínimo de oxigênio. A outra metade, ficará por conta da técnica… que o Galo leva, de forma disparada. Fato é: temos que entrar concentrados – vai ter todo o tipo de catimba e tentativas de persuadir a arbitragem (porque o Cruzeiro não levou este jogo para o mané garrincha? O Ronaldo é ‘macaco velho’)- podem escrever: vão tentar provocar e expulsar algum jogador alvinegro, especialmente, o Hulk. Se estivermos concentrados, nada disso adiantará e ganharemos o jogo! Como o Coudet não é o Turco, penso que estará atento a tudo isto! Então, não tem como não estarmos confiantes (no bom sentido)! Se não cumprirmos à risca, a concentração requerida para o jogo, tudo se inverte!
Porque o blogueiro não escreve a palavra CRUZEIRO em seus comentários? É superstição, medo, respeito ou uma mágoa interminável? Ou todas elas ao mesmo tempo?
Tá incomodado? Porque? Cada um na sua bolha. Razões cada qual tem as suas. Por exemplo, qual o atual nome do adversário. Sei que foi Yale, Palestras – no caso Itália e Mineiro -, depois Ipiranga, tantas mudanças até chegar em CSA/MG. Enfim, no meu quadrado, quem dita sou eu, nunca um inconformado freguês com fama de caloteiro.
Se não der uma sapatada nesse time ridículo, pode demitir coletivamente.
completando meu comentário anterior: CHUPA MARIA.
Só quero a vitória, com o time jogando bem e sob a observação severa do treinador para tirar o melhor do time e assegurar a vaga da libertadores.
Nosso objetivo esse ano tem que ser de grandes títulos ou que venha ao menos um deles.
GAAAAALOOOOOO
Tem que lembrar que, em condições normais, esse adversário SEMPRE apela para a catimba mais grotesca e pressões absurdas em cima da arbitragem, imagina com tudo isso que estará em jogo na segunda. Vão tentar equilibrar as coisas usando todos os artifícios extra bola que, historicamente, sempre usam, principalmente contra o Atlético. Que o time do Galo e seu entorno entrem conscientes, preparados e alertas para não caírem nas armadilhas que terão pela frente.
Disse ontem e repito que nesse time atual do nosso CAM não têm nada ganho de véspera… nada de oba-oba.
Temos no papel e estamos vendo dentro de campo o melhor time de MG, portanto, o favorito ao caneco mas nada disso vale se não confirmar dentro das 4 linhas com a bola rolando.
Ganhar ou perder faz parte do futebol e o que queremos e esperamos desse time do Coudet é comprometimento com as vitórias, seja com futebol vistoso e bonito ou seja na nossa tradicional raça.
Ótimas pontuações. É clássico. Tem que respeitar a história. Um a zero é goleada. O importante é vencer. Alguns pontos a serem destacados: o cruzeiro terá mando de campo, portanto, a maioria absoluta de torcida. Como sempre, reconhecendo a inferioridade técnica, vão querer transformar o independência numa praça de guerra: torcida, jogadores, dirigentes, seguranças, gandulas. Intimidação a arbitragem sempre normal né. Que o GALO se prepare, saber fazer o JOGO JOGADO DENTRO DE CAMPO E FORA DO CAMPO é essencial para vencer o clássico. É DENTRO DO CAMPO que tudo se resolve. EVERSON, MARIANO, FUCHS, JEMERSON e DODÔ. ALLAN. EDENILSON, PEDRINHO e PATRICK. HULK e PAULINHO. Vamos jogar e ganhar na bola. Agora, se precisar ir na arbitragem, contamos com o jogo jogado de EDENILSON e PATRICK (sempre fizeram no Inter), vamos dividir responsabilidades, que não fique só nas costas do HULK, o capitão. FORA DO CAMPO a experiência do ABEL DO PALMEIRAS tá aí, ganha jogo. O banco todo participa. Importante o GALO aumentar o NÚMERO DE SEGURANÇAS PARA O CLÁSSICO. VAMOS TRABALHAR NOS BASTIDORES. Com certeza, EDUARDO CHACHO e toda sua equipe vão fazer uma grande preparação para esse clássico.
Bom dia, Eduardo e Canto do Galo!!!
A fórmula do Campeonato Mineiro mudou pra pior, penso.
Agora são três grupos cujos times disputam jogos com os times dos outros grupos e não se enfrentam entre si no mesmo grupo.
Os três primeiros colocados de cada grupo e o melhor segundo colocado se classificam para a semifinal, enquanto do 5º ao 8º colocados na classificação geral disputam o Troféu Inconfidência.
Atlético no Grupo “A” e América no Grupo “B” praticamente já estão classificados para as Semi.
Restam, em tese, duas vagas para as Semi. A disputa para essas duas vagas restantes está apertadíssima.
O rival corre sério risco de não classificação para as Semi, contanto que o Atlético o vença no clássico na próxima segunda-feira.
Para a Copa do Brasil 2024, Minas Gerais terá direito a cinco vagas: os quatro primeiros colocados e mais o Campeão da Copa Inconfidência.
Como as chances de o Cruzeiro não se classificar para as Semi são reais, principalmente se perder para o Galo, vai lhe restar o Troféu Inconfidência para tentar uma vaga na Copa do Brasil 2024, isso se for o Campeão do aludido ruralito.
Cabe ao Atlético fechar o caixão da Raposa…
Ocorre que daquela vez em Sete Lagoas que o Atlético poderia tê-lo feito em 2011 e jogado a Raposa para a Segunda Divisão, deu no que deu: 6 a 1 da Raposa no Galo.
Reza a lenda que o Cruzeiro comprou aquele resultado e coisas escabrosas aconteceram.
Pelo sim pelo não, fico com a boca miúda da Massa que diz que os caras entregaram aquela paçoca…
E daí?
Daí que no desespero cruzeirense tudo é possível. Não duvido de mais nada nesse mundo…