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Eduardo de Ávila
Defender, comentar e resenhar sobre a paixão do Atleticano é o desafio proposto. Seria difícil explicar, fosse outro o time de coração do blogueiro. Falar sobre o Clube Atlético Mineiro, sua saga e conquistas, torna-se leve e divertido para quem acompanha o Galo tem mais de meio século. Quem viveu e não se entregou diante de raros momentos de entressafra, tem razões de sobra para comentar sobre a rica e invejável história de mais de cem anos, com o mesmo nome e as mesmas cores. Afinal, Belo Horizonte é Galo! Minas Gerais é Galo! O Brasil, as três Américas e o mundo também se rendem ao Galo.

Amanhã começa a definição de outro título Mineiro

Imagem: Bruno Cantini/Atlético

A ansiedade domina nós, Atleticanos, e também os adversários de amanhã. Afinal, o que seria de um não fosse o outro? Fico me lembrando de meus primeiros tempos em Belo Horizonte, ainda no início dos anos 70, em que passávamos a semana anterior a este jogo provocando e sendo provocados por amigos, vizinhos, parentes e colegas de aula (hoje de trabalho e até de aposentadoria), em um clima saudável e bem diferente dos tempos recentes.

Naquela ocasião, me lembro bem, em uma sala de aula e até na lanchonete da escola, era comum atirar uma bolinha de papel no colega para provocar. Nos tempos atuais, temos de tomar cuidado, pois o acirramento de ânimos pode levar o eventual ofendido a uma reação – ao seu entendimento – e até a algum tipo de artefato em retaliação.

Saudade tenho, como já disse aqui durante a semana, daqueles jogos com Mineirão lotado, sem cadeiras, onde dividíamos – apertadamente – espaço no cimentão. O maior público real do estádio foi de 123 mil pagantes e eu estava lá. Aquela fantasia de um jogo com o Villa Nova é público “fake”, pois todos sabem que mulheres e crianças não pagaram (o borderô mostra isso) e que as roletas deste item eram rodadas aleatoriamente para dar legitimidade à farsa. Pois, no verdadeiro recorde do estádio, eu estava lá e voltei para casa intacto num ônibus urbano.

Digo isso, para mostrar que é possível – como anunciaram dirigentes dos dois clubes para os jogos do Brasileiro – dividir o espaço e promover espetáculo daquela grandeza. Para tanto, basta apenas uma simples combinação e comunhão entre os organizadores – desde os dois clubes, passando pela Policia Militar, Bombeiros, FMF, CBF (essa é complicada) e principalmente torcedores -, enfim, todas as instituições responsáveis pela segurança que garanta o ir e vir de quem for assistir ao clássico.

Para amanhã, ainda que não tenha havido tempo hábil para esta situação, caberá a nós mostrar aos organizadores que isso é possível, sabendo receber e acolher os adversários no caldeirãozinho do Horto. Em jogo, mais que a hegemonia Atleticana no futebol mineiro: desafio de mostrar ao Brasil e ao mundo que em Belo Horizonte é possível realizar clássico com duas torcidas dividindo as arquibancadas. Se em outras praças, notadamente Rio e São Paulo, isso não é possível, qual a razão da CBF e da TV privilegiarem essa gente?

Imagem: Bruno Cantini/Atlético

Deixemos que nossas polêmicas corram fora das quatro linhas e até do estádio, como – por exemplo – a escalação de um árbitro que desagradou a gregos e troianos. O adversário já questionou e até sugeriu veto ao paraense Dewson Freitas, em função de atuação em jogo de seu time com Corinthians. Com o Galo, ele foi o responsável por assegurar uma vitória magra na Copa Brasil do ano passado, frente ao Botafogo, que encaminhou nossa desclassificação. Num caso beneficiou paulista e no outro, carioca. Curiosidade apenas!

Agora, com toda sinceridade, um árbitro com este histórico nem deveria fazer parte do sorteio. Desconheço os critérios, então, só nos restaria torcer contra a bolinha do sorteio. Temo a arbitragem, sim, tanto quanto nossos adversários. Ainda bem que a bolinha do sorteio era da FMF, fosse da CBF, seguramente ia premiar com Wright, Aragão, Simon e até algum Rezende doméstico.

Apesar disso, temos de entrar em campo focados na necessidade de reverter vantagem e favoritismo do adversário, conquistados indiscutivelmente dentro do gramado. Enquanto abusamos de troca de treinador e formação de elenco com a temporada em andamento, o outro lado da lagoa manteve o comandante – apesar de ser a mala que sabemos – e continuou com a base do ano anterior com um ou outro reforço pontual. Isso garantiu a vantagem incontestável que levam para a final. O favoritismo, insisto, é do adversário. Até mesmo, como já disse, têm a obrigação de ganhar. Mas, como Atleticano, ofereço minha resistência.

Vamos aguardar o que o nosso jovem treinador reserva para a amanhã. Não creio em nada diferente das últimas partidas, mesmo com aquela idiotice (repito) de treinamento fechado para a imprensa. Abriria os portões até aos Torcedores. Se o treinador adversário (que é gaúcho, assim como o Renato do Grêmio) se valer da estratégia do segundo, poderá ter contratado um drone e observado quais seriam as surpresas guardadas para este momento decisivo do Campeonato Mineiro.

Vida que segue, aqui somos todos Galo, por#@!

43 thoughts to “Amanhã começa a definição de outro título Mineiro”

  1. Mesmo muitos não acreditando no trabalho do Thiago Larghui SEREMOS CAMPEÕES em cima da raposinha magricela, podem apostar no que eu digo !

  2. Apoiado, João Anderson!
    Penso de forma parecida!
    Estão dizendo que o único reforço titular é o Ricardo Oliveira, e então, contratou-se mal! Poxa, Roger Guedes foi peça importantíssima do título de 2016 do Palmeiras. E faz, com alguma irregularidade, é verdade, partidas e jogadas brilhantes! O Erik foi disputado por grandes do Brasil, quando foi destaque do Goiás, inclusive pelo próprio Galo! Arouca estava sem jogar, mas se foi aprovado pelo departamento médico, era uma aposta talvez válida! Já foi muito bom jogador e não é tão velho, não! Enfim, concordo com o João Anderson, de que o trabalho está sendo feito, e que é difícil obter resultado imediato. Encontrar a melhor formação de um elenco com mais de 30 jogadores depende de sorte ou de tempo!
    Sou torcedor que tem prazer de ver o Galo entrar em campo em qualquer circunstância. Torço pra quem vestir nosso manto! E não vejo incompetência, vejo dificuldade real! Imaginem a coragem do Gallo em assumir uma diretoria de um gigante do futebol, num ano em que o presidente diz que não tem dinheiro para contratar! O Galo tem um bom time! Não é favorito a nada, mas com foco, faca no dente, apoio da Massa, pode ir chegando, sim! Pelo contrário, sem apoio, debaixo de críticas sem fundamento e impensadas, fora de tempo, pode não se ajustar e nos assustar! Fora uma exceção ou outra, de um jogador ou outro, o time tem jogado com vontade, e isto pra mim, e historicamente, para o torcedor atleticano sempre fora suficiente: amor e raça!
    Vamos com inteligência e determinação pra cima do time azul, que treme…vamu Galo!

  3. Boa noite xará e amigalos. Um agradecimento ao Paula que é Maria e veio prestigiar o blog do GALO.
    Quanto ao jogo de amanha espero que nosso GALO se dê ao respeito em seus domínios e faça o dever de casa. Que se imponha desde o início e mande o time do treinador bailarina azul chorar na cama…..junto com o Maricone…..

  4. Olá amigos da bola!
    Curto e grosso!….Três a zero pró Galo!…..
    Outra coisa, é bom lembrar aos cruzeirenses, que na final entre raposa e leão, o público superou os 130 mil, porque a maioria no estádio, era de atleticanos torcendo para o Vila! Isso é óbvio.

  5. O blogueiro está enganado. Na final de 98 entre Cruzeiro x Villa Nova aconteceu algo totalmente inédito: não havia mais espaço dentro do estádio. Não havia espaço nos corredores dos bares sequer para andar. Do lado de fora do estádio ficaram por volta de 25.000 pessoas que não conseguiram entrar. Por favor, blogueiro, não subverta a história por conta de paixão cega. Fato é fato. O seu argumento é inverossímil.

    1. Público pagante, como diria o saudoso Tião das Rendas: 74.857

      Público anunciado: 131.475 (se somar juiz, bandeirinhas, jogadores e todo o quadro móvel, chega a 132.834)
      Está no borderô do jogo. Depoimento de quem trabalhou naquele dia, dando conta de que “deram ordem, é para rodar a roleta de mulheres e crianças”. Detalhe é que mulheres e crianças não pagavam ingresso, fraude!
      Pra te facilitar, abra o link:
      http://galodoidofp.blogspot.com.br/2013/03/a-farsa-do-recorde-no-mineirao.html

      1. Então tá … Então não tinham 131.000 pessoas lá dentro. Deve ter sido ilusão de ótica. E não haviam mais 25.000 pessoas lá fora querendo entrar. Talvez fossem 25.000 fantasmas. A entrar todo mundo seriam por volta de 160.000. Vou repetir: era impossível transitar na área dos bares. Havia uma massa de gente compacta. A seguir o mesmo raciocínio, a final Brasil x Uruguai em 1950 no Maracanã, não teve então 200.000 pessoas no estádio. Este é considerado o recorde do estádio. O que aconteceu no Maracanã é o mesmo que aconteceu no Mineirão: a multidão invadiu tanto em um jogo quanto no outro. Só isso. Simples assim. Tem umas coisas que a gente só aceita. Ponto.

  6. Grande Rabino!
    Lendo a lista dos relacionados para o jogo de amanhã tremi nas bases. Quanto jogador ruim, impressionante a fragilidade do atual plantel. Sei não, como dizem, clássico é clássico, mas….
    O time deles é bem superior, vamos falar a verdade, apesar de não ser nenhuma brastemp. Rabino, faça o que eu fiz: leia a lista dos relacionados e sua ficha também vai cair…como o nosso plantel é fraquérrimo….

    1. Maria, Maria
      É um dom, uma certa magia
      Uma força que nos alerta
      Uma mulher que merece
      Viver e amar
      Como outra qualquer
      Do planeta

      Maria, Maria
      É o som, é a cor, é o suor
      É a dose mais forte e lenta
      De uma gente que ri
      Quando deve chorar
      E não vive, apenas aguenta

      Mas é preciso ter força
      É preciso ter raça
      É preciso ter gana sempre
      Quem traz no corpo a marca

      Galo na cabeça! !!!

  7. Nosso GALO precisa jogar com muita inteligência amanhã pois quem precisa mesmo da vitória somos nós pra reverter a vantagem…

    o Mala mi mi mi Menezes deve vir com seu time recuado pra jogar no contra ataque, assim sendo, que o Thiago Larghi tenha muita visão de jogo pra escalar o time certo e se impor ao adversário…

    só sei que meu time é LUAN e mais 10!!!!!!

      1. “Falta lateral, falta zagueiro, falta meio de campo, falta banco, diretor de futebol, planejamento, dinheiro, acharam o técnico na sorte. “Nonada”, diz Rosa, batendo na mesa o copo vazio daquela cachacinha de Curvelo. ”

        Excelente

  8. Poizé. caro Honest,
    AQUI é só GALO, na consciência…
    O preço da gasolina a R$2,80 e os patucanos amarelos surtados construindo uma quadrilha própria, deles, ao som da orquestra global e da interpretação legal das republiquetas do Sul …poizé…Agora tá normal e vamos recuperando aquele Brasil antigo, ordenado e progressivo. Preços aumentando todo dia, inflação 0, venda do pré sal e nem é a troco dos nossos bananas e pagamento preferencial aos coitados dos valentes acionistas americanos…negócio bom assim, nunca vi, meu Deus do Céu!
    A culpa é dos faunos, do Sapo de barba, do macaco, da zebra, do Galo Forte Vingador, não!
    Poizé!

  9. O que tenho saudade, da década 70, era dos craques e a qualidade dos jogos. Era uma época, na minha concepção, semi profissional. O dinheiro que gira no futebol levou os melhores jogadores para fora do país. Naquela época os craques ficavam aqui- no campeonato de 71 o Galo foi campeão jogando com Santos de Pelé, São Paulo de Gerson, Botafogo de Jairzinho, Palmeiras de Ademir Da Guia. Hoje o que vale é o dinheiro. Agora quanto a ir aos estádios, sinceramente, acho que melhorou
    A estrutura melhorou para receber o torcedor. Não tenho saudade da arquibancada de cimento. Era muita desorganização- público pagante nunca era o real, os torcedores bebiam e depois urinavam nos copos e arremessam nas pessoas, o que gerava muitas brigas.
    A civilidade ainda tem que melhorar. Veja fora do estádio, garrafas de vidro jogadas pela rua, torcedores que assistem os jogos nas escadas, que pisam nas cadeiras. A presença das mulheres cresceu , mas ainda tem imbecis que não respeitam.
    Outra coisa que sinto falta é da Charanga que ficava no meio da torcida e era como se fosse nosso coração. Hoje fica em um canto.
    Naquela época era jovem, e os problemas que tínhamos para ir ao estádio eram superados mais facilmente. Hoje falamos de dissabores do passado com romantismo.
    Hoje os estádios encolheram. Crianças não pagavam nos jogos que não levava grandes públicos.
    Tinham ônibus que saíam dos bairros.
    Mudando de assunto é forçar a barra – duelo Cazares x Thiago Neves. Duelo era Dario x Raul, Reinaldo x Raul. Uh, uh uh o Raul vai ser mamãe iiiii iiii o Laci vai ser o pai..

  10. Caros,
    Amanhã é dia de começar a botar a mão no 45º caneco. Como sempre, só a vitória interessa e ñ tem desculpa de mariposa presunçosa favorita ñ, isso nunca existiu. Quer dizer, vaidosa, sim, favorita, nunca. Passa o cerol q eu quero ver…
    Sobre torcida e a pilha do lado de lá, é bom q se diga q nunca na história houve meio a meio…do q me lembro é só do famoso “empurra as bichas”. Mas atualmente tem um fato relevante: o campo do pequeno mequinha tem apequenado a Massa. É claro. É olhos vistos, só ñ vê os puxa sacos dessa política vesga. O Brasil inteiro reconhece a importância dos jgs no Horto, mas a mística tava ligada direto com R10. FATO. Se vcs olharem qq scout de ocupação dos estádios, o CAM tá bem, tem média 55 a 70% de ocupação. Mas no pequeno Horto, isso significa entre 12 a 17mil torcedor/jg. É pouco, As mariolas, q colocam média de 30% no Mineirão, tem público médio 20mil/jg. Pode parecer pouco, mas é um alerta. Desprezar a torcida é o 1º passo para o ostracismo. Pensem nesses números e noutra coisa: há muito ñ é torcida nos estádios q mantém as contas de um clube…Muitos se recusam a debater isso pq, sensíveis, vai atingir o dono da ideia, aquele q se considera o principal responsável pelo título da Libertadores e sua vaidade pessoal…Ñ querem dividir méritos, apenas se apossar deles…Coitado do palhaço.
    Nos mais, REFORÇA 7!
    Vamos lutar prá vencer o Br18!
    O 45º tá chegando!
    GALO SEMPRE!

  11. Quero fazer apologia ao Gallo. Cismei com este assunto. Tem jogo amanhã? Depois vou ver a agenda do Galo. Quero passar raiva nos AmiGalos para os quais nada que veste a CAMisa serve. Pra mim é o contrário: amanhã Gallo vai embora, eu não quero nem saber mais dele… Vai com Deus, boa sorte! Mas enquanto está aqui conosco, estou aí com ele…
    Muita crucificação __ vou mudar a palavra. Preciso. Ontem foi um dia muito especial… Muito barulho por nada, como bem disse aquele amigo de todos nós, marido de Ana Hathaway…
    Trocou MR por dois. Aprovo. Trouxe Arouca. A gente precisava de volante? Ok. Trouxe Samuel Xavier… A gente precisava repor a LD? Ok. Se ele não tivesse trazido, outro time o faria… Especulou sobre Rithely… Muitos disseram que queria trazer o Sport pra cá. Não. O Sport tinha sim peças interessantes… O Internacional também achou assim. Levou Patric e se ferrou com Rithely. Deixamos de nos ferrar porque o Gallo segurou nos freios. Éramos loucos pelo Scarpa. O Palmeiras está se ferrando com ele. Falou-se muito do Hudson. É reserva num time desclassificado… Vou parar por aqui. Gente, a coisa não é fácil como parece quando nós estamos no teclado do computador não! Vi os jogos decisivos do Paulista e do Carioca. Lástimas de times! Cheguei a dizer, no auge do entusiasmo e do exagero: o Galo está praticando o melhor futebol do Brasil! Minha mulher ficou com medo e saiu de perto. Mas ela se esqueceu de que eu terra de cego quem tem um olho é rei… Pessoal, brincadeiras à parte, vamos fechar com nossa gente, com o que temos, exigindo sempre o melhor deles!
    Vou bater na madeira: toc, toc, toc. Bati. Amanhã a gente está sem o título, por favor, não vamos fazer encenação de terra arrasada! Tiago Larghi é o nosso técnico para o Brasileiro.
    Gallo, mãos à obra, vamos trabalhar mais que o Time precisa de pontuais reforços!
    É assim que se constrói uma equipe CAMpeã!
    Saudações Atleticanas

  12. Bom dia Eduardo e galonáticos:
    Boa sorte ao Galão da Massa nessa final. Sou mais meu galo. Apesar de considerar a vantagem por 2 resultados iguais uma “mão na roda, vamo que vamo!!! É apenas a primeira decisão. Se vencermos, ótimo. Caso contrário, o treinador precisa do nosso apoio incondicional. Vida que segue. Sem terra arrasada. Estamos apenas no início de um recomeço. Eu confio, e vcs?

  13. Bom dia!
    Nasci na querida Juiz de Fora. Infelizmente meus conterrâneos foram domesticados pela globotaflafluvasco. Entre os meus amigos não havia nenhum atleticano e nem cruzeirense. Portanto, no meu convívio eu não enfrentava a acidez da rivalidade. Me lembro que eu era Galo do coração mas torcia também pelo sucesso do futebol mineiro. Mais tarde me mudei pra Ipatinga e lá a coisa era diferente. Eu tentava, diante dos cruzeirenses enaltecer o Joãozinho, maior ponta esquerda que eu vi jogar. Logicamente eles concordavam comigo, mas quando eu ia falar do Rei eles tentavam de todas as formas desmerecer o maior jogador de Minas de todos os tempos. Aos poucos, então fui aprendendo a odiar o time azul. Mas na boa e na razão, devo concordar. O que seria do Maior de Minas sem o cruzeiro? E o que seria do segundo de Minas sem o Galão da Massa?
    Amanhã tem 9Alo x Cr2eiro.
    Sou contra treino fechado quando não vejo nada de diferente em campo. No caso de TL, concordo plenamente. O cara simplesmente melhorou o time.

  14. Bom dia Massa e Eduardo !!!!!
    Atlético…
    gostamos muito de vocêêê
    A alegria de viver…
    quando te vemos a vencer…

    entidade…
    venerada por milhõõões…
    contagiando multidões…
    de gerações a geraçõõões…

    Sentimento…
    de amor sincero ao alvinegro…
    das alterosas sou mineiro…
    minas gerais nosso TERREIRO…

  15. Bom dia Amigalos,
    Algumas considerações e reflexões…
    1- O nosso adversário é favorito para ganhar o título. Mas, pensem:
    De quem eles ganharam, além de um Galo em formação, nesse 2018?
    No jogo mais difícil perderam, e de muito, para um time argentino do meio da prateleira e nosso freguês em outras oportunidades.
    2- O título de campeão mineiro é o mais importante desse ano para os
    dois times, porque é o único que eles têm chances de alcançar em 2018.
    3- Os falastrões azuis não conhecem o Galo.

  16. Suave! no fim veremos quem tem mais garrafas vazias para vender.Uma certeza apenas, quem trëmëu uma vez, não perde a compostura e trëmë de novo, de novo e de novo. märïä eu sei que você trëmë e não é pouco não!
    Discordo de vc Dudu qdo diz ” o q seria de um sem o outro”, o CAM seria o GiGante que é e sempre foi,já o América,bem o América é maior que aqla_ como falou o riasco_ merda, q já trocou de nome não sei qtas vezes … pïrängï! prepara a maquiagem, desembaraça a peruca e te prepare, teu papá vai te pegar!
    ***Tá chegando a Cachorrada …tá chegando a Cachorrada…na hora da p©ππ@#$… na hora de torcer….a Cachorrada bota p/ phod3π…
    * solta as bibas….solta as bibas …
    Eitchaaaaaa tempo bão! Quem vivenciou sabe, e o CAM é ETERNO. ?

  17. Bom dia, um jogo daqueles que chamamos ” divisor de águas” para a sequência do nosso treinador. Se vencer, e for campeão ( o que eu acredito que vá acontecer), seguramente será efetivado como treinador. Porém, se tomar um sapeca do time dos mafiosos e não oferecer resistência a elas, a panela de pressão voltará a ativa de imediato, e nossos dias de calmaria terão chegado ao fim. Tenho gostado muito do trabalho do TL, acredito nele, penso que com um respaldo maior da diretoria, dentro e fora de campo, deverá nos render bons frutos. A diretoria precisa efetiva-lo, dar-lhe pelo menos três bons reforços e punir esses jogadores que andam saindo da linha ( dessa vez foi o Maidana que usou medicação proibida e está fora de combate). No mais, que venham as vaidosas, porque agora tá valendo, e nós já sabemos como termina…

    1. Não deve ser assim se perder está fora. Já estamos cansados disso. Ele já provou o seu valor e deve ser apoiado em qualquer circunstância. Como você disse o trabalho dele precisa continuar com muito mais apoio da diretoria e da massa.

  18. Bom dia caro Eduardo e massa atleticana!
    Bem lembrado por você, os tempos bons do Mineirão, onde os clássicos tinham torcida dividida, barracas de comes e bebes ao redor do estádio, onde tomava a nossa cerveja e saboreava os diversos tipos de tira gostos. Não tinha a tal dalei seca e nem confusão generalizada como vemos constantemente hoje. Éramos felizes e não sabíamos!
    Sou nascido no interior e vim para a capital no início dos anos 70.
    Lembro muito bem que os dois primeiros jogos que vir à capital assistir no final dos anos 60, foi um clássico Atlético X Cruzeiro, onde o estádio Mineirão tinha mais de 100 mil pagantes e confesso que fiquei assustado, pois tinha só 12 anos e não estava acostumado com tudo aquilo.
    O outro jogo que eu vi e ficou marcado para a história, foi Atlético x Seleção brasileira, campeã da copa do mundo de 70, com Pelé e Cia, onde o Galo venceu por 2 X 1, e se não me engano, com gols de Amauri e Dadá maravilha. Jogo este espetacular e que colocou o Atlético de vez na vitrine do futebol brasileiro e mundial. Época de ouro que jamais veremos outra vez e só quem presenciou, que pode dizer o quanto era bom.
    Mudando de assunto: quanto ao clássico de amanhã temos que colocar as barbas de molho, pois este Juizinho não é nada confiável e pode aprontar para qualquer um dos lados. Tomara que ele queime a nossa língua e apita o clássico sem aprontar.

  19. BOM DIA..SOU CRUZEIRENSE, mas gostaria de sabe rqual foi o verdadeiro recorde d epublico no mineirao, ja que nao foi cruzeiro x villa nova..

    e que amanha vença o melhor…e o que tem mais titulos importantes…

  20. que esse time comece a dar “liga” agora,pois brasileirão esta para começar.e vejo corinthians,palmeiras.jogando muito bem com padrão de jogo definido.diretoria não quer jogar no mineirão,cadê a transparência,de falar os custos?porque para o cruzeiro dá pra jogar lá,e o galo não.saudades de ver o mineirão com 30,40 e ate 50 mil atleticanos empurrando o time.

  21. Bom dia massa e guru. Antes de entrar no assunto clássico quero comentar a entrevista de nosso pseudo diretor de futebol, sobre renovações de Alejandro e Luan, e a saida de jogadores. Pelo que ele disse parece que o caso Alejandro esta chegando ao fim, com as partes se acertando. Tomara, pois perder uma das raras revelações da base por pura falta de administração seria o fim. Qto a renovação do Maluquinho creio ser prioridade zero, pois além de ser nosso idolo, nunca precisamos tanto de sua dedicação e raça como agora. Gallo tambem deu a dica de que o destino de alguns come e dormes que estão no clube, já está traçado e à saída sera certa, so espero que para não dar de graça, utilizemos estes como moeda de troca. Pode ser na proporção 3 x 1.
    Quanto ao clássico, estou confiante e parece que ainda não temos a escalação, mas acho que o melhor seria TL nos surpreender e colocar o meio campo com Adilson, Blanco, Cazares e Elias. Quem sabe? Vamos galo, tamo junto!!

  22. Bom dia!

    Segue aí uma tabela dos preços dos ingressos para o jogo.

    Preços:

    Setor Corporativo Ismênia s/ buffet – R$ 300,00 / R$ 150,00 (meia) / R$ 150,00 (GNV)
    Setor Corporativo Ismênia c/ buffet – R$ 300,00 / sem direito a meia / R$ 300,00 (GNV)
    Setor Especial Ismênia – R$ 160,00 / R$ 80,00 (meia) / R$ 80,00 (GNV)
    Setor Especial Pitangui – R$ 130,00 / R$ 65,00 (meia) / R$ 20,00 (GNV)
    Setor Corporativo Pitangui – R$ 240,00 / R$ 120,00 (meia) / R$ 120,00 (GNV)
    Cadeira Pitangui – R$ 100,00 / R$ 50,00 (meia) / R$ 20,00 (GNV)
    Setor Especial Minas – R$ 100,00 / R$ 50,00 (meia) / R$ 20,00 (GNV)
    Cadeira Minas – R$ 80,00 / R$ 40,00 (meia) / R$ 20,00 (GNV)
    Setor Corporativo Minas – R$ 200,00 / R$ 100,00 (meia) / R$100,00 (GNV).

    Estava pensando em viajar para ir ao jogo. Com o preço da gasolina (R$ 4,298 o litro da comum), pedágios, mais pedágio-flanelinha, mais lanches etc. o preço final vai ficar muito salgado.

    Futebol no Brasil está caríssimo e o melhor é assistir pela TV; mais barato ainda é acompanhar pelo rádio.

    Resta ao povo acompanhar pelo rádio.

    Vou de rádio.

    Meu palpite: Galo 1 a 0.

  23. Caríssimos, bom dia!
    Eduardo, concordo com tudo, quase tudo e tudo mesmo (kkkkkk), mas no que toca a treino fechado eu vou concordar é com o Thiago Larghi que vai se mostrando um técnico dos bons.
    Futebol é guerra e segredos devem ser guardados. No clássico que terá um jogo de 180 minutos um detalhe pode ser decisivo.
    Imagina um treino aberto com os olheiros e analistas de desempenho contrários observando tudo para montar uma contra – estratégia?
    Nem treino de cobrança de pênalti deve ser mostrado.
    Assim penso.
    O Mano Menezes vai abrir o treino do lado de lá?
    Acho que não.
    De resto o Atlético deveria ter encaminhado com antecedência um pedido para que as duas partidas tivessem árbitro de vídeo.
    Por que não encaminhou a tempo um pedido nesse sentido?
    A mesma medida também vale para o lado de lá.
    Os dois presidentes não são da nova geração?
    Então, deveriam ter valorizado mais as coisas de Minas (árbitros mineiros) com utilização do árbitro de vídeo!
    O mesmo para jogos com torcida meio a meio. Ficaria muito melhor para o campeonato, para as marcas dos clubes e para o futebol mineiro que sairia valorizado.
    Perderam uma ótima oportunidade.
    Depois ficam aí se gabando que são da nova geração.
    Não dá para acreditar em conversa de cartola.
    Nova geração…
    Conversa para boi dormir…
    PS: 1º jogo: Galo 1 x 0 Cruzeiro.

  24. Bom dia Eduardo, atleticanas e atleticanos que chegam a este fim de semana esperançosos com o crescimento do time do Galo. Crescimento que apesar de lento já é sensível.

    Pois é, chegamos com mérito na final da Champions Minas. Amanhã veremos que as mudanças gradativas feitas pelo interino estão transformando a realidade do futebol do Galo. E tudo tem sido feito devagar, bem devagarinho, sem tumultos como devem ser as coisas bem feitas.
    Amanhã, vamos ver o Galo, que já tirou o coelho da parada, cantar com todas as suas forças que na Páscoa é ele que faz a festa.

    Um abraço aos amiblogs e amiGalos que estão vendo o Galo ressurgir em grande estilo.

    1. Pegando um gancho nas lembranças do blogueiro de um mineirão lotado nas arquibancadas e gerais, registro que assisti todas as partidas que o Galo fez ali desde a inauguração até a decisão do BR de 77 em março de 78. Depois desse jogo, por razões que já expus aqui, fiquei quase dez anos sem ir ao mineirão. O que eu mais gostava, no entanto, era quando eu ia com uma namorada e ficava lá depois do jogo com o estádio iluminado só com as luzes das cabines de rádio e televisão. Era uma penumbra maravilhosa, mais clara na praia atleticana e mais apropriada para namoro nos lados dos americanos e refrigerados, que proporcionava momentos de puro romantismo aproveitado por vários casais. Tempos bons em que o namoro mais avançado alcançava pouco mais de alguns beijos e não acontecia nada impublicável. Só para comparação com os namoros de hoje tenho um sobrinho que namora uma garota a exatos dois meses e agora recebeu a notícia de que ela está grávida.

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