Aécio Neves pensa que é Lula, coitado

Não tenho bola de cristal e muito menos entendo de política a ponto de me considerar um analista. Quem sou eu! Apenas transcrevo para a tela o que sinto. E sinto como qualquer um de vocês, sem embasamento técnico ou fontes de dentro. Apenas me informo bastante, ando muito, viajo pelo país (capital e interior dos estados) e converso com todos — do mais simples ambulante ao megaempresário local — como iguais.

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Duas faces de uma mesma moeda

Uma pena! Seria interessantíssimo — além de muito triste, claro — assistir a um confronto entre duas personalidades tão adoradas atualmente. Imagino que o embate se daria em altíssimo nível: de um lado, uma espécie de trombadinha bem vestido, educado e eloquente; e de outro, aquela criatura, apesar da forma humana (ainda que muito mal acabada), algo mais parecido com um castor alimentado com cogumelos tóxicos.

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A moderna escravidão pós-lulopetismo

Professores que não educam e que levaram o ensino do Brasil aos últimos lugares gritam “fora, Temer”, como se fossem diferentes. Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann gritam “fora, Temer”, como se não tivessem governado e destruído o país ao longos dos últimos 13 anos. Lula, o penta-réu, o mais vagabundo e criminoso político já existente no mundo, grita “fora, Temer”, como se ele próprio não o tivesse colocado lá, para fazer parte da sua gangue de bandidos. Enquanto isso, palhaços vermelhos ficam por aqui, me enchendo o saco e imaginando que o inimigo sou eu.

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