Para políticos como ele — grandes pesquisadores e economistas de primeira grandeza que são –, não teríamos tratores nos campos, só lavradores; não teríamos robôs nas fábricas, só operários; e ao invés de caminhões, teríamos carroças e carroceiros. Ou não, né? Depende do número de votos que renderia, me esqueci. Produtividade? Redução de custos? Escala? Que nada! Bom mesmo é correr para a galera e depois espetar a conta no lombo dos otários.
Mês: novembro 2017
Eis aí uma ótima ideia para Lula copiar
Ainda que você não seja de fato um assassino e tampouco vá responder processo por isto, que tal, ano que vem, ao ouvir a sentença condenatória do TRF-4 (ato processual imediatamente anterior à sua prisão), você ter um surto de honradez (Haraquiri), ou mesmo mais um costumeiro ato de extrema arrogância, e fazer como o general assassino croata e se mandar desta para melhor — no seu caso, pior?
A vida é dele. Deixem que decida o que lhe é melhor
O homem já decidiu que é o único ser vivo a merecer uma vida após a morte. Decidiu-se superior a qualquer outra espécie animal, tomando para si o direito de matar, seja por necessidade ou mero esporte, os outros seres vivos do planeta.
Por que o NOVO não decola?
Todas as pesquisas indicam que o brasileiro cansou da política e dos políticos. Não é para menos! Igualmente indicam que um candidato de fora, um true outsider (e neste ponto, Doria que me desculpe, pois não é) é aguardado ansiosamente por todos, sobretudo se abrigado em uma legenda que não seja qualquer destas quadrilhas.
Parabéns, Estado de Minas! Um time de craques
Pois é. O que mais “ouço” aqui no blog, como forma de ofensa dos raivosos de plantão, é: “jornal decadente, falido, provinciano, acaba até o fim do ano, folhetim do PSDB, do PT, jornal chapa-branca e outras babaquices do gênero. Os tais haters, na falta do que fazer e dentro da limitação intelectual que lhes é peculiar, babam sem parar. Como respondo sempre: se está decadente e falido, na boa, não vejo a hora de me tornar um, hehe.
A banalização das prisões priventivas
A moral a ser observada pelo Estado Juiz é a constante na lei e não a indignação pessoal do julgador ou da população com o fato típico e antijurídico, para que não haja “justiçamento” ao invés de justiça. A árdua missão de julgar seu semelhante exige do magistrado a separação da repulsa própria com o crime praticado e a estrita observância das normas penais, processuais e constitucionais.
Peçam desculpas ao Pelé; é o certo a fazer
É isto, meus caros. Não se trata mais de discutir se Pelé estava ou não certo, se foi ou não infeliz na fala, se atuou ou não como garoto-propaganda do regime militar. Passados mais de 30 anos, leitores amigos, trata-se tão somente — e apenas! — de, humildemente, se olhar firme nos olhos do velho camisa 10 do Brasil, pegar nas suas mãos enrugadas, dar-lhe um sincero e afetuoso abraço e se desculpar por tudo. E rápido, pois o tempo não para e em breve já não o teremos mais aqui entre nós. Pelé não merece deixar esta vida sem ouvir nossas escusas.
O que eu penso sobre Luciano Huck? Pois não
De todo modo, se for esperto — e acho que é — Luciano Huck (se resolver mesmo ser candidato) só irá assumir tal condição aos 45 minutos do segundo tempo. Até porque, já viu o que aconteceu com João Doria, infelizmente, aliás. E se ele entrar de fato na parada, anotem aí minha aposta: Alckmin, Meirelles ou ele próprio serão os concorrentes de Jair Bolsonaro no segundo turno. O que dará? Os eleitores petistas, kkkkkkk, é que irão resolver! Já imaginaram os caras???
Direitos, sim. Mas deveres também
No afã de ser justo e disseminar justiça, o Estado brasileiro, para não variar, só faz besteira. Garante a idosos, crianças, adolescentes e sei lá mais quem, direitos em penca. Produz estatutos como quem assa pão. Eu não posso portar arma na rua, mas um índio pode carregar seu arco e flecha em frente ao Congresso Nacional. Eu não posso dar um cacete num pivete que arranha meu carro, mas ele pode me assaltar.
O paraíso dos ladrões. Quaisquer ladrões
Tá rolando o seguinte: o judiciário liberou geral. Há uma espécie de salvo-conduto para quem delinquir levemente, um tal “Princípio da insignificância”, onde a togada só falta dar um abraço no ladrãozinho antes de botar-lhe nas ruas novamente (em menos de 24 horas após a prisão em flagrante — quando é preso, claro. Uma raridade, como todos sabemos).