Que a decisão de hoje seja precursora de outras. Que anuncie novos dias e novos tempos no judiciário brasileiro. Que ajude a diminuir ou mesmo a controlar a corrupção sistêmica que infesta o Estado brasileiro. E que, sobretudo, ensine aos Rodrigo Janot da vida como se trata um bandido.
Autor: Ricardo Kertzman
Explorador, ladrão e inimigo do povo
Não, seus canalhas robotizados, não encontrarão. Encontrarão apenas os amigos dos seus partidos; aqueles que corrompem seus ídolos e transformam, com leis arcaicas, mercados fechados e regulados em excesso, com juros subsidiados dos bancos oficiais, com medidas provisórias sob encomenda e tudo mais a que assistimos todos os dias, o Brasil num dos piores ambientes de negócios do mundo.
O Brasil cheira mal, mas Minas está fedendo
Aquele que solapou a democracia, que comprou parlamentares, que distribuiu propina, que corrompeu o sistema, que fraudou o sufrágio, que criou a maior máquina de corrupção da história mundial, que amealhou fortuna para si e para os seus, que dragou o pouco que sobrava de digno no país, é a estrela de um evento que lançará um memorial
Sophia, Deborah e o tripé da vida
E que tragam mais amigas para perto de si. E assim, num dos ciclos mais belos da nossa passagem por aqui, formem aquilo que, graças a Deus, me sobra neste mundo: um círculo maravilhoso de amizades verdadeiras.
A ética do Senado é compatível com sua imagem
Da próxima vez em que ouvirem falar na palavra ética, lembrem-se do conceito ampliado que seus eleitos fazem do termo. Daí, na hora do voto, use a SUA ética e mande estes filhos das putas para o quinto dos infernos, que é de onde jamais deveriam ter saído.
O brasileiro sabe o que quer! Só não sabe o que não quer
O brasileiro clama por um Estado forte, que lhe proporcione tudo (o sonho das esquerdas), ao mesmo tempo em que anseia por justiça e rigor nas leis (o sonho das direitas). Quanto mais o país caminha para a pobreza, mais cresce o desejo pelo Estado, o que, naturalmente, só agrava a situação. E quanto mais o país caminha rumo à bandidagem e impunidade, mais clamor por polícia e justiça. Ou justiçamento! E a chance de uma aventura autoritária só aumenta.
Não precisamos de mais um mito; precisamos de um líder
O brasileiro precisa aprender a enxergar um candidato a presidente apenas como o que ele é: alguém comum, de carne e osso, disposto a governar o país, tal qual o português da padaria toca seu negócio. Um presidente é só um presidente. Não é nem nunca será salvador algum! Não é um mito — me desculpem os que tratam políticos assim –, não é um milagreiro, não é um santo.
O sal da discórdia. Ou: Deixem-nos em paz
E agora? Irão proibir mais o quê? A pimenta, para não agravar a dor de quem sofre com hemorroidas? O açúcar, do cafezinho, para controlar a obesidade? Quem sabe o Ketchup e a mostarda, a fim de ensinar as crianças uma alimentação mais saudável?
A moderna escravidão pós-lulopetismo
Professores que não educam e que levaram o ensino do Brasil aos últimos lugares gritam “fora, Temer”, como se fossem diferentes. Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann gritam “fora, Temer”, como se não tivessem governado e destruído o país ao longos dos últimos 13 anos. Lula, o penta-réu, o mais vagabundo e criminoso político já existente no mundo, grita “fora, Temer”, como se ele próprio não o tivesse colocado lá, para fazer parte da sua gangue de bandidos. Enquanto isso, palhaços vermelhos ficam por aqui, me enchendo o saco e imaginando que o inimigo sou eu.
STF: Suprema Impunidade Federal
Temer não cairá e se julgado será absolvido. Aécio no máximo perderá o cargo, mas jamais será condenado, já que não há provas de contrapartida do dinheiro que o primo recebeu. O Brasil sofrerá uma enorme instabilidade política até a próxima eleição. E a dupla de assaltantes e seu principal executivo ladrão gozarão os bilhões surrupiados na América.