A vida como ela é. Parabéns, Dona Terezinha

Ocorre, meus caros, é que essa gente gosta mesmo é de falar muito e não produzir nada. Vive sonhando e explorando os sonhos dos outros. São marmanjos de quase 30 anos e que ainda não se formaram. São preguiçosos que se abrigam em sindicatos para não trabalhar e adquirir estabilidade. São revoltadinhos sociais, que fazem do discurso tosco o modo de vida. Neguinho que vive do dinheiro dos “ricos” e que só os critica.

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De volta ao lar! Ou: alegria de pobre dura… muito

É a prova viva de que muito dinheiro, hotéis cinco estrelas, restaurantes caríssimos, Europa e compras nos EUA são coisas muito boas, sim, mas jamais superarão a comida do interior de Minas, cerveja gelada na calçada do bar e amigos bêbados perambulando pelas ruas de pedra. Acreditem: ser feliz é muito barato! Basta ter os amigos certos. Graças a Deus eu os tenho.

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Eu topo julgar Lula, mas há de se permitir a guilhotina

O nefasto ontem declarou: “”Se o Moro ou o Ministério Público provar com um pedaço de papel, um contrato, uma assinatura ou um cheiro meu naquele apartamento, eu peço desculpas a vocês e fico quieto”. Pois bem, seu gaipilha asqueroso, aprenda de uma vez: enfie suas desculpas no fiofó dos seus filhos, que seguiram seus passos de bandoleiro de estado, pois criminoso não deve desculpas a ninguém; criminoso deve cumprimento da pena. Apenas isso.

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Lula, o vagabundo, e árvore do mal

A primeira condenação deste imoral deveria ver acompanhada da dos filhos. São herdeiros do dinheiro roubado e do modus operandi. A falecida era igualzinha. Até um irmão esquisito, um tal Frei Chico — que de frei só tem o apelido — recebia um capilé da Odebrecht. É uma família de chupins de luxo, pedintes ricos, esmoleiros empedernidos. Gentinha por dentro, falsamente glamourosa por fora. Bregas até não poderem mais!

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