O paraíso dos ladrões. Quaisquer ladrões

Tá rolando o seguinte: o judiciário liberou geral. Há uma espécie de salvo-conduto para quem delinquir levemente, um tal “Princípio da insignificância”, onde a togada só falta dar um abraço no ladrãozinho antes de botar-lhe nas ruas novamente (em menos de 24 horas após a prisão em flagrante — quando é preso, claro. Uma raridade, como todos sabemos).

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Como (sobre)viver em um lugar assim

Empresas fechando e falindo; mais de 20 milhões de desempregados; famílias inteiras destroçadas por dívidas impagáveis. Medo do presente, medo do futuro, de não dar conta de criar os filhos, de não conseguir pagar um maldito plano de saúde, já que o Sírio-Libanês é para poucos, e uma casta de funcionários públicos, rindo da nossa desgraça, enquanto comem lagosta e passeiam em carros blindados.

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