Para quem ainda não entendeu, vou “desenhar”

A prisão temporária do crápula corrupto interessa a todos, inclusive a ele mesmo. Haverá sempre a narrativa alternativa, mesmo que falsa, a dizer que as eleições de 2018 foram fraudadas e que o herói, o pais dos pobres, foi vítima de uma armação. Sem ele no páreo, o país (os agentes industriais, econômicos, etc) ficam tranquilos, assim como os demais candidatos. E os poderosos corruptos de sempre saem ganhando também. Gilmar Mendes terá lhes garantido a liberdade eterna. É um verdadeiro jogo de ganha x ganha. Para eles, claro! E por falar em jogo…

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O impeachment ficou para trás; o atraso, não

O livro, ou melhor, o volume (este volume) está chegando aos capítulos finais. Mais um pouco e encerramos o ano. Passados os dias inertes de férias, seguidas do carnaval, o país real começará a se mexer e definir suas peças e posições políticas para as eleições de outubro. Até lá, muito pouco ou quase nada mudará. Mas, a partir de março, senhores, viveremos tempos turbulentos nunca antes sequer imaginados.

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Não precisamos de mais um mito; precisamos de um líder

O brasileiro precisa aprender a enxergar um candidato a presidente apenas como o que ele é: alguém comum, de carne e osso, disposto a governar o país, tal qual o português da padaria toca seu negócio. Um presidente é só um presidente. Não é nem nunca será salvador algum! Não é um mito — me desculpem os que tratam políticos assim –, não é um milagreiro, não é um santo.

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