A prisão temporária do crápula corrupto interessa a todos, inclusive a ele mesmo. Haverá sempre a narrativa alternativa, mesmo que falsa, a dizer que as eleições de 2018 foram fraudadas e que o herói, o pais dos pobres, foi vítima de uma armação. Sem ele no páreo, o país (os agentes industriais, econômicos, etc) ficam tranquilos, assim como os demais candidatos. E os poderosos corruptos de sempre saem ganhando também. Gilmar Mendes terá lhes garantido a liberdade eterna. É um verdadeiro jogo de ganha x ganha. Para eles, claro! E por falar em jogo…
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Os herdeiros dos nossos maiores fantasmas
Que os eleitores do Rio de Janeiro não repitam os mesmos erros. Eduardo Cunha merece uma estátua em praça pública por ter dado o pontapé inicial no processo de impeachment daquela doida varrida. Eduardo Cunha está tendo o que merece por ter praticado tanta corrupção.
Lá vem a ungida pela Santa Divindade da Floresta Sagrada
Anotem aí: Em 2108, Marina sairá ainda menor do que se tornou. O eleitorado que via na santidade da floresta uma alternativa ao binômio PT x PSDB já encontrou um novo objeto de idolatria, ainda que em literal estado bruto. Chama-se Jair Bolsonaro.
Por que o NOVO não decola?
Todas as pesquisas indicam que o brasileiro cansou da política e dos políticos. Não é para menos! Igualmente indicam que um candidato de fora, um true outsider (e neste ponto, Doria que me desculpe, pois não é) é aguardado ansiosamente por todos, sobretudo se abrigado em uma legenda que não seja qualquer destas quadrilhas.
A vítima do “golpe” não vai tentar se eleger
Dilma poderia ao menos pedir ao Nine Fingers, Nine years, que fale com seu amigão da OI, Sérgio Andrade — aquele que comprou o boteco do Lulinha-limpador-de-bunda-de-girafa por singelos R$ 15 milhões — para lhe arrumar uma boquinha na empresa, mesmo que fosse no telemarketing.
O impeachment ficou para trás; o atraso, não
O livro, ou melhor, o volume (este volume) está chegando aos capítulos finais. Mais um pouco e encerramos o ano. Passados os dias inertes de férias, seguidas do carnaval, o país real começará a se mexer e definir suas peças e posições políticas para as eleições de outubro. Até lá, muito pouco ou quase nada mudará. Mas, a partir de março, senhores, viveremos tempos turbulentos nunca antes sequer imaginados.
Não precisamos de mais um mito; precisamos de um líder
O brasileiro precisa aprender a enxergar um candidato a presidente apenas como o que ele é: alguém comum, de carne e osso, disposto a governar o país, tal qual o português da padaria toca seu negócio. Um presidente é só um presidente. Não é nem nunca será salvador algum! Não é um mito — me desculpem os que tratam políticos assim –, não é um milagreiro, não é um santo.
Guga para Presidente do Brasil
O principal argumento de quem defende certas candidaturas é a honestidade. Alguns vão além e votam pela simpatia, pela beleza ou mesmo por opiniões pessoais que nada têm a ver com o exercício de um mandato presidencial. Caramba!! Será que não dá para ir um pouco além e exigir algo mais?
É hoje: Trump ou Hillary
Os EUA se preparam para a pior escolha presidencial em décadas. Donald Trump e Hillary Clinton são personagens políticas sofríveis e farão talvez o pior governo que os EUA já teve. Ainda assim, o país é um exemplo de democracia e patriotismo.
Uma coxinha gigante!
Para o desgosto dos “mortadelas”, o Brasil tornou-se — ainda bem! — uma imensa coxinha. E agora, manés? Vão dizer o que? Que coisa! Até um ano e meio atrás, os tais mortadelas — ou petralhas — dominavam a narrativa e a metafísica influente no país. Ai de sujeitos como eu. Éramos tratados a socos […]