Até quando, amigos? Até quando os burros de carga aceitarão, mansos e pacíficos, o açoite nos lombos? Isso tem de ter fim. Tem de ter UM fim. E rápido! Precisamos virar essa página e ao menos tentarmos seguir adiante. Não dá mais para viver, ou melhor, sobreviver assim.
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O desastroso governo Temer. SQN
O Brasil caminha para estar relativamente “muito bem”, em 2018. Comparado aos anos PT, então, nem se fala. Isso é ótimo! Esvaziará completamente o discurso tosco e mentiroso da gangue vermelha e jogará luz sobre os protagonistas da mudança, especialmente Henrique Meirelles, pelo lado do Executivo, e, sim!, Rodrigo Maia, pelo Legislativo. Há quem diga, inclusive, que a possibilidade de uma dobradinha (HM e RM) como chapa presidencial não é impossível.
United we stand, divided we fall*
Por favor, não façam como eu! Não se deixem aprisionar, como eu me deixei. Lutem! Não fujam! Vocês são muito maiores e melhores que os “homens maus”. O país é seu. É meu. É nosso também. Não é só deles; só para eles. Juntos, aqui, poderemos mudar. Separados, lá, jamais deixaremos de ser o que nos tornamos
Lupus pilum mutat, non mentem
Vamos ver no que dará! Uma coisa é mais que certa: os partidos tradicionais foram para o saco. Espero, sinceramente, que os políticos tradicionais afundem todos juntos. Esta velharia, ou melhor, velhacaria, tem mais é que vestir o pijama e ir para casa jogar paciência no computador. Isso, claro, aqueles que não forem morar em Curitiba. Mas que sumam todos das nossas vidas, de uma vez por todas.
Todos eles querem tomar o seu dinheiro
Servidor público que trabalha muito e bem, e que ganha pouco, por favor não me venha encher o saco, ok?, com esta ladainha. Primeiro porque, mesmo ganhando pouco, ganha muito mais que qualquer um do setor privado. Segundo porque o texto não se refere a você, mas àqueles que você sabe muito bem quem são, e que detesta também.
Pós-graduação em Esquerda? Chamem o Joãozinho, pô
Ah! Tem até um professor, doutor em história, vejam vocês, José Rodrigues Mao Junior, com sobrenome adequado ao curso. Será descendente de Mao Tsé-tung ou foi mera homenagem ao assassino de mais de 70 milhões de chineses? Vai saber, né? Afinal, essa gente é tão esquisita.
Um país preso e com medo de viver
Não verei o Brasil assim. Minha filha não verá também. Não creio que meus netos verão, pois meu avós diziam que os seus — ou seja, eu — veriam. Não mentiram, coitados. Apenas se enganaram. Eram ingênuos e realmente acreditavam no tal país do futuro. Imaginavam que, em 50 anos, tudo seria diferente. E poderia, sim, ter sido. Mas não foi. E não será. É pena.
Explorador, ladrão e inimigo do povo
Não, seus canalhas robotizados, não encontrarão. Encontrarão apenas os amigos dos seus partidos; aqueles que corrompem seus ídolos e transformam, com leis arcaicas, mercados fechados e regulados em excesso, com juros subsidiados dos bancos oficiais, com medidas provisórias sob encomenda e tudo mais a que assistimos todos os dias, o Brasil num dos piores ambientes de negócios do mundo.
O brasileiro sabe o que quer! Só não sabe o que não quer
O brasileiro clama por um Estado forte, que lhe proporcione tudo (o sonho das esquerdas), ao mesmo tempo em que anseia por justiça e rigor nas leis (o sonho das direitas). Quanto mais o país caminha para a pobreza, mais cresce o desejo pelo Estado, o que, naturalmente, só agrava a situação. E quanto mais o país caminha rumo à bandidagem e impunidade, mais clamor por polícia e justiça. Ou justiçamento! E a chance de uma aventura autoritária só aumenta.
A moderna escravidão pós-lulopetismo
Professores que não educam e que levaram o ensino do Brasil aos últimos lugares gritam “fora, Temer”, como se fossem diferentes. Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann gritam “fora, Temer”, como se não tivessem governado e destruído o país ao longos dos últimos 13 anos. Lula, o penta-réu, o mais vagabundo e criminoso político já existente no mundo, grita “fora, Temer”, como se ele próprio não o tivesse colocado lá, para fazer parte da sua gangue de bandidos. Enquanto isso, palhaços vermelhos ficam por aqui, me enchendo o saco e imaginando que o inimigo sou eu.