Ou o brasileiro deixa de ser babaca e vota decentemente, ou terá mais do mesmo. E mais do mesmo significa exatamente tudo isso que temos todos os dias nesta porcaria de país
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Eu fazendo o que fazem hoje em dia: vitimismo
Siga em paz, Gutemberg Brito. E se um dia um branco-careca-do sul lhe mandar TNC, não imagine nada além disto e não saia por aí recorrendo aos grupos de defesa dos pretos, rastafáris e nordestinos, ok? Provavelmente não será nada além de um singelo… Vá tomar no cu!
É apenas um Ciro Gomes qualquer
Bolsonaro já era! Irá derreter como raspadinha de praia. Eita, país azarado. Agora, na ausência de dois populistas mobilizadores de massas, o segundo turno abre-se novamente para qualquer poste inventado pelo criminoso condenado a nove anos de prisão e brevemente presidiário. Anotem aí: noves fora nada, o segundo turno será disputado entre uma besta de esquerda qualquer e o “candidato da Globo”.
Dando milho aos pombos. Ou: O tal do Escola Sem Partido é em reação a isso
O consolo em tudo isso é que, a despeito de situações desta natureza, onde professores e diretores extrapolam seus deveres funcionais, tais escolas continuam cumprindo com louvor a sagrada missão de formar cidadãos plenos, moral e academicamente falando.
Bolsonaro já é muito mais que uma possibilidade. É realidade
Tenho uma sincera esperança e extremo otimismo que, em 2018, elegeremos um presidente muito bom. Se não um Meirelles, um João Dória ou um Amoêdo, alguém deste nível e preparo. Contudo, caso não cheguemos a tanto, dados os nomes que aí estão, jamais me verão chorar de tristeza ou desespero se Bolsonaro for eleito. Ao contrário. Sei que vou me divertir muito.
Bolsonaro deita e rola no ambiente político atual
Não são vocês quem têm de correr atrás destes caras, mas, sim, ao contrário, eles atrás de vocês. Salvo, é claro, gostarem mesmo do papel de zumbis, pois aí é com cada um, certo? Afinal, gosto não se discute. Lamenta-se.
O brasileiro sabe o que quer! Só não sabe o que não quer
O brasileiro clama por um Estado forte, que lhe proporcione tudo (o sonho das esquerdas), ao mesmo tempo em que anseia por justiça e rigor nas leis (o sonho das direitas). Quanto mais o país caminha para a pobreza, mais cresce o desejo pelo Estado, o que, naturalmente, só agrava a situação. E quanto mais o país caminha rumo à bandidagem e impunidade, mais clamor por polícia e justiça. Ou justiçamento! E a chance de uma aventura autoritária só aumenta.
Não precisamos de mais um mito; precisamos de um líder
O brasileiro precisa aprender a enxergar um candidato a presidente apenas como o que ele é: alguém comum, de carne e osso, disposto a governar o país, tal qual o português da padaria toca seu negócio. Um presidente é só um presidente. Não é nem nunca será salvador algum! Não é um mito — me desculpem os que tratam políticos assim –, não é um milagreiro, não é um santo.
Marco Aurélio é cabo eleitoral de Bolsonaro
Anotem aí, meu caros: Não sei quem será o grande nome a disputar a eleição de 2018 — mas sei que não será o penta-réu criminal, Mr. Nine Fingers, Capo di Tutti Capi, o chefe de quadrilha Lula –, mas sei quem será o adversário a ser batido. Chama-se Jair Messias Bolsonaro. Bolsomito para os íntimos.
Alhos e Bugalhos
Bastou o bufão amalucado vencer nos EUA e as comparações e previsões com o nosso próprio “doidão” começaram fortes. Gente: O fiofó não tem nada a ver com as calças; não nesta dimensão atual que se coloca. Bolsonaro não é o Trump e brasileiro não é o americano.