A mente doentia de quem não gosta de trabalho

Boa parte da esquerda do Brasil (e do mundo) detesta trabalhar, mas adora viver às custas de quem… trabalha

Todos iguais

Pouca coisa neste mundo me irrita e me enjoa mais que o puro pensamento de esquerda. Isso me torna intolerante ou totalitário? Não. Ao contrário. Sou do tipo que aceita as piores barbaridades intelectuais, mas exerço os meus direitos de: 1) Não concordar; 2) Opinar contra; 3) Não conviver nem me aproximar dos bárbaros. Simples assim! Não desejo proibir o livre pensamento, não quero prender ou matar quem pensa diferente e tampouco julgo “errado” aquele que considero um idiota. Apenas me excluo do mundo em que não me encaixo.

O grande problema das esquerdas é querer impor suas ideias e valores a quem não as aceita. Não lhes bastam ser livres! Só se satisfazem com a plena concordância. E quem não concorda, torna-se um inimigo a ser combatido e dizimado. Estes são os típicos pensamento e comportamento desta gente. E desafio que me provem o contrário.

Li esta matéria no Portal UAI, onde alunos de arquitetura da UFMG se recusaram a projetar uma casa com dependências para os empregados. A lógica dos patetas é que isto caracterizaria a segregação dos mesmos. Chegaram, no limite da imbecilidade, a comparar tal situação com o que ocorria na escravidão, onde os Senhores de Engenhos viviam nas chamadas Casas Grandes, e os escravos nas Senzalas. Sim, amigos. Para estes deformados intelectuais, um empregado doméstico, que recebe salário e direitos trabalhistas, que trabalha em local adequado e com a máxima segurança, e que faz sua higiene íntima, descansa e pernoita em local apropriado, limpo e em plenas condições habitacionais, é um escravo porque dorme em local distinto dos patrões.

O que mais me espanta é o teor das alegações. Vejam o que dizem: “o quarto de empregada, por exemplo, tem como origem a segregação escravista. Ele surge como uma solução para separar empregados e patrões que permaneceram vivendo juntos após a abolição, em 1888”. E mais: “Com o crescimento das cidades e a verticalização urbana, as novas soluções de moradia mantiveram soluções arquitetônicas que perpetuam a separação entre patrões e empregados”. Me perdoem o palavrão, mas… “Puta que os pariu!” O que estes rebeldes sem causa querem? Que todos durmam juntos, agarradinhos, de conchinha? Que tomem banho na mesma banheira?!? Que um casal (os patrões) não possa brigar ou transar gozando de intimidade? Que o motorista durma ao lado da filha adolescente?

O pior, leitor amigo, é que a maioria absoluta destes esquerdinhas não faz a própria cama ou lava a própria cueca (ou calcinha), pois ou possuem empregados domésticos em casa ou deixam o “serviço escravo” para a mamãe fazer. São um bando de marmanjos que não trabalham, pois têm o papai capitalista para pagar sua casa, comida e roupa lavada. E como estudam às custas dos outros — inclusive das empregadas domésticas que imaginam defender –, já que a universidade é pública, levam a vida abraçando causas idiotas como esta.

O fato, senhoras e senhores, é que um esquerdista não gosta de trabalhar. Assim, também não gosta que outros trabalhem. Daí fica inventando motivos para atazanar quem ganha a vida com suor, não com proselitismo bocó. Vejam os sindicalistas, por exemplo: como querem moleza, agridem os trabalhadores que não aderem às greves. A mesma lógica seguem os defensores de cotas, bolsas e afins. Sempre buscam que outros façam o trabalho duro que não querem fazer. Me apontem um único esquerdista, de verdade, que trabalhe, que produza, que gere empregos. Unzinho só, e como o computador. Com teclado e tudo!

Os rebeldinhos da UFMG acham que trabalho doméstico é trabalho escravo. Acham que área para empregados é Senzala. Acham que patrões são Senhores de Engenhos. Pois bem. Que a partir de amanhã, todos os que possuem dependências para empregados em casa derrubem as paredes. Que lavem as próprias roupas, arrumem as próprias camas e cozinhem para si mesmos. E mais! Que providenciem “emprego digno” para os “escravos” desempregados. Inclusive, empregos onde obrigatoriamente almocem com os patrões, usem o mesmo vaso sanitário, falem ao mesmo telefone, utilizem o mesmo computador. Nada de privacidade, objetos de uso pessoal, intimidade, nada! Tudo terá de ser igual e coletivo. Do contrário, estarão apenas trocando de feitores. Deixarão uma Casa Grande e irão para outra.

“Mas, Ricardo, isso não existe!”

Sério? Vixe!!! Então alguém terá de contar para os rebeldinhos que o mundo é cruel, e que a Terra do Faz de Conta em que vivem não existe.

Mas contem bem devagarinho, com cuidado, pois do contrário é capaz de chamarem o Lula para lhes trocar as fraldas.

Buáááááááá!

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113 thoughts to “A mente doentia de quem não gosta de trabalho”

  1. É isso aí Ricardo!
    Achei que ninguém iria comentar uma bestialidade dessas. PQP pra esses estudantes, filhinhos de papai, na maioria, que nunca trabalharam, e agora vem com essa. Sugiro também que duvidam sua vaga na UFMG, com o filho dos “escravos” de suas famílias.

  2. Bem por ai mesmo. A geração Mimimi vai estragar esse pais. Nunca vi lugar mais chato de se viver como aqui. nunca nada esta bom e tudo cheio de frescura e mimimi.

  3. E pensar que essas figuras “planejam” a cidade de Belo Horizonte. Não é atoa que vemos a multiplicação de favelas e a decadência econômica de BH.

  4. Um bom exemplo do você escreveu chama-se LULA. Nunca estudou, nunca trabalhou e vive de mordomias. Todos ex-presidentes viajam em aviões de carreira como qualquer cidadão, mas o Luladrão só viaja em jatinhos executivos e se hospeda em hotel de luxo.

    1. Curral, estabulo, chiqueiro.
      São lugares limpos onde se cria animais de primeira linha, deveriam ser colocados na ETE ( Estação de Tratamento de Esgoto ) passariam por processos de tratamento e no final, alguns seriam aproveitados e a sobra encaminhado ao lixão

  5. Ricardo Kertzman, ótimo comentário, mas você esqueceu de falar da droga, da bebida desenfreada e da prostituição que rola solta no meio da maioria absoluta desses estudantes, com raríssimas exceções.

  6. Pois é Ricardo, eu também li essa reportagem e fiquei estupefato de até onde pode chegar a idiotice das pessoas. Fiquei com aquela imagem de um monte de esquerdo-loucos cegos protestando com faixas contra a “tirania dos patrões”. É o pior tipo de comunismo distorcido.

    Acham que o trabalho de um empregado doméstico não é “digno” ou coisa parecida, quando na verdade é um dos trabalhos de maior confiança, onde se coloca uma pessoa para trabalhar dentro da sua casa, com sua família, filhos, etc. Por esse raciocínio deles então não deveriam existir garis, operadores de alto-fornos nas siderúrgicas, etc

    Acho até que chegará um dia (em um futuro muuuiiiito distante) em que todos os trabalhos braçais e perigosos serão feitos por robôs e máquinas, mas esse futuro nem meus tataranetos irão ver. Até lá, temos que ralar!

    Eles poderiam fazer o seguinte: projetem a casa sem paredes/cômodos e tentem vender o projeto. Quero ver se na hora que estiverem passando fome por não vender as ideias tresloucadas deles, se eles não entram nas regras do “sistema” e caem na realidade.

    1. gente ces são um bando de alienados que acreditam em qualquer notícia da mídia (estado de Minas e um blog X qualquer), sequer leram a nota de repúdio e saem defecando opiniões. ao menos se dêem ao trabalho de opinar com embasamento sobre a questão. Não tô nem pedindo pra estudar história (o cliché claramente necessario), tô pedindo pra LER NA FONTE A NOTA EMITIDA PELO DIRETÓRIO ACADÊMICO DA ESCOLA DE ARQUITETURA DA UFMG, entender a questão, e só então opinar.

      1. Mas me diga: por que alguém tão superior assim, a alienados, se dá o trabalho de ler um “blog X” qualquer e comentar no Estado de Minas (com E maiúsculo, pois no caso de minúsculo, refere-se a uma unidade da Federação)? Procure um blog e um portal à sua altura, que tal? Aproveite e procure também um professor de Português, porque tá osso, viu?

  7. Bom dia a todos. Otimo texto. Mas nao adianta. Esquerdista odeia a verdade. Querem viver na babesca. Essa turma tem um so objetivo que e ficar arrumando confusao p mamar na teta. Outro dia um amigo me disse a verdade. Defendem o indefensavel porque nao tem humildade p mudar. Veem q estao errados mas teimam. No caso do texto as empregadas ou empregados nao tao nem ai p isso. Querem trabalhar e pagar as contas. Queria q esses trouxas fossem na favela pregar essa bobagem. Seriam execrados. Mas como vivem em ap da zona sul pago pelo papai opressor ai ficam ferrando c a vida de quem trabalha. Sao asnos mesmos. Abs

  8. Caro Ricardo , bom dia.
    Muito obrigado por esclarecer à essas mentes mentes deformadas , estudantes medíocres que tiveram professores muitas vezes medíocres tambem. Parece que o aparelhamento nas escolas e faculdades nos últimos tempos , fizeram criar essa mente pevertida de estudantes imbecís. Contrários à tudo e todos. Esquerdopatas à serviço de uma esquerda maléfica aos costumes e ao ensino de qualidade . Pelo que vemos hoje , a idéia mencionada por estes futuro arquitetos nos dá a entender que empregados domésticos deverão dormirem nos mesmos quartos dos patrões e banharem nos mesmos banheiros. Será que tambem tiveram a idéia de abolirem a switch , ou tambem pensam que será compartilhada com empregados domésticos?Motoristas coperos cozinheiros , etc…

      1. Ricardo, perca seu tempo, não!!!!
        Está falando com as paredes!!!!!!!
        Responda, sim, aos que elogiam, concordam e acrescentam, assim como os comentaristas acima.
        Parabéns pelo belo texto!
        Completo!!!!!!!!

      2. Qualquer comentário a resperto de um imbecil como esse “blogueiro” já é dar crédito demais. Li essa porcaria por que outro idiota como ele me mandou. Já perdi meu tempo. E colocar essa coisa num estábulo é um insulto aos animais.

  9. Excelente texto! Essa é a realidade verdadeira, os esquerdas acham que a utopia deles um dia será real e que tudo será bonito e colorido. É realmente triste saber que tem gente que pensa dessa maneira e se recusa a olhar a realidade.

  10. Ricardo, acho que apesar de ser uma atitude patética, não posso dizer que estes adolescentes tem mentes doentias, pelo menos por enquanto. Não sei se criarão juízo na vida adulta, acordarão para a realidade e vão parar de sonhar. Já fui estudante sonhador um dia. Me achava ridiculamente poderoso e protetor dos indefesos, como se fosse um zorro. Achava as idéias vindas da antiga URSS simpáticas e odiava os EUA. Quando se entra para uma universidade pública parece então que ganhamos mais poder e nos sentimos num degrau superior aos demais mortais, algo assim meio místico, meio divino e é ai que nos enganamos mais e nos distanciamos mais da realidade. Espero que a direção da faculdade de arquitetura saiba administrar estes arroubos juvenis desta turma da melhor forma e que os prepare para um mundo real e não este que eles sonham de forma tão ingenua e pura. Mas o que nos preocupa muito é a perversidade da esquerda profissional, que conhece bem a fragilidade mental dos adolescentes e sabe identificar terrenos onde possa prosperar suas ideias doentias. O mundo ideal para esta turminha seria: Lula presidente, Dilma vice presidente, maconha liberada, desmilitarização ou extinção da polícia, aumento da idade penal de 18 para 21 anos, reconstrução do muro de Berlim, recriação da Alemanha Oriental, ressurgimento da URSS, renascimento do Hugo Chaves, Fidel Castro e Chê Guevara, destruição de Israel e dos EUA, retirar todas as sanções econômicas contra a Coreia do Norte e estreitar laços econômicos com o ditador maluco de lá. Aposto que os olhos desta turma até brilham lendo isto. kkkk. Bom dia a todos.

    1. Muito Boa é isso aí todo estudante universitário vive no mundo de Bob é só quando tentam entrar no mercado de trabalho que começam a conhecer a realidade. Então entendem que o pensamentos da mais valia (marxsistas e outros bichos) e do governo do povo para o povo não existem. É realmente um choque!!

  11. Excelente análise! Parabéns pela precisāo dos termos, deformados intelectuais e idiotas, mas foi um pouco econômico, eu diria mais; capadócios, energúmenos, burraldinos! Que o nome de cada um dos assinantes desse atestado da idiotia e do baixíssimo nível cognitivo dos universiotários alienados pela doutrinaçāo revolucionária entre nos anais do mundo profissional. Que lhes reste projetar estábulos!

  12. De fato, essa ideia, partindo de universitários, assusta. Não pelo conteúdo, pois esquerdistas são naturalmente vazios de lógica. O que assusta é o poder de um analfabeto alienar essas pessoas. Ainda bem que ele agora é o mais rejeitado.

  13. Perfeito. Aliás fazem décadas que as universidades brasileiras são pródigas em formar a nata da idiotice nacional, os burros eruditos, graças a infestação das esquerdas nessas instituições que se tornaram um antro de patifaria. Qual a produção cientifica/academica no Brasil? NADA.

  14. Ricardo, perfeito o seu texto!!! Eu, como vc, também odeio esses esquerdistas de merda, que pregam um socialismo do qual eles próprios não vivem e não sabem exatamente o que é. Parabéns pela sua coragem de bater de frente contra essa turma. E, como vc mesmo disse: Se prepare para o que vem por aí, porque vc passou a ser inimigo deles por discordar das idéias esquerdistas dessa turma!

  15. Está cada vez mais difícil. Mas, para essa turma de esquerdistas uma previsão sombria: assim “como a bola pune”, segundo o filósofo Muricy Ramalho, o mercado também pune. Esses esquerdopatas terão que mamar em alguma teta estatal ou serão empregados dos arquitetos bem formados que elaboram projetos para todos os gostos, dos patrões e empregados. Essa garotada de pensamento meio torto também cairá na real. Conheço gente que é esquerdista convicto, porém, claro, não tem empregados sentados a sua mesa. Preferem a privacidade para discutirem e planejarem as viagens opressoras para a Disney e Orlando.

  16. Se você prefere morar em ESTÁBULO, O QUE FAZER NÉ ! ! ! – – – – – PENSANDO BEM, ATÉ QUE COMPATIBILIZA BEM COM A ESPÉCIE de onde parece ter lhe originado ! ! !

  17. Ricardo: sobre esta sua postagem, eu diria apenas uma palavra, PERFEITA. E sobre os futuros “arquitetos?”, apenas outra, REFLITAM.

  18. Parafraseando aquela “Ignoranta”, eu diria que por traz de um esquerdista há sempre um figura oculta, que é uma gorda teta pública.

  19. Se você prefere morar em ESTÁBULO, O QUE FAZER NÉ ! ! ! – – – – – PENSANDO BEM, ATÉ QUE COMPATIBILIZA BEM COM A ESPÉCIE de onde parece ter lhe originado ! ! !

    Afinal a ciência / arte da ARQUITETURA tem por finalidade o conforto e a integração das espécies com a natureza / meio ambiente, segundo suas especificidades ! ! ! – – – – Não sou arquiteto mas tenho curso SUPERIOR ! ! !

    1. Caro sr. sem nome,
      não sei qual seu curso superior, mas imagino que a formação acadêmica permitiria debater um assunto tão sério com base em fatos e argumentos. A negativa em participar de uma atividade acadêmica (seria tão difícil propor uma moradia digna para os empregados?) só mostra uma radicalização que em nenhum momento deveria estar presente no meio acadêmico.
      Lamentável.

      1. Acho que precisarei desenhar para que V.Sa. entenda ! ! ! – – – – Mas, sou péssimo em desenho, coo disse, não sou arquiteto ! ! !

        LAMENTÁVEL ! ! !

  20. De errado ali tem o suposto nome da disciplina: “casa grande”
    Tem o significado ao pé da letra, mas tem também o significado da época escravagista, então seria bom evitar. Que colocasse “mansão”, “casa de luxo”, etc, etc, etc.
    Mas nada contra DCE, caberia aos alunos projetarem DCEs em tamanho, iluminação, ventilação dignos. Se uma pessoa recebe dignamente e tem instalações dignas, nenhum problema em dormir no emprego.

  21. Perfeito. Essa geração leite com pêra revolucionária de Facebook é um lixo. Imagino a próxima geração, filhos desses alienados, como será.

  22. Eu vejo Lula toda hora, todo dia doutor… Também tenho pesadelos com Lula doutor… Quero colocar Lula na Guilhotina doutor… Não como mais Lula porque me faz lembrar do Lula doutor… Só escrevo sobre Lula doutor… O que tenho doutor… Tem cura doutor… Vou para Portugal doutor, mas não posso doutor, Portugal o governo agora é socialista e socialismo me lembra Lula doutor… Como tiro o Lula da minha cabeça doutor… Parte dos seus eleitores seguem adiante, mas eu tô aqui travado no Lula doutor… serei eu Lula doutor…

  23. Mais uma vez, perfeito! E tem gente que alega que não existe doutrinação nas escolas e universidades. Estes individuos, para não utilizar outro termo mais adequado, deveriam estar aprendendo arquitetura. Para isto que eu ( e todos vcs ) estou pagando o curso eles. Se querem ser militantes, que sejam na casa do c…lho. Por isso este pais não tem nem indicado a premio Nobel. É este tipo de imbecil ( agora sim o termo correto ) que as universidades formam.

  24. Parabens Ricardo sou arquiteto e nunca na minha vida acadêmica e profissional vi tal absurdo sem lógica e causa. Repudio este comportamento infantil e preconceituoso. As Escolas de arquitetura em todo Brasil sempre foram abertas e democraticas, mas o que adiantou isso parece que o Brsil esta “emburrecendo”..
    Obrigado pelo artigo e defesa dos poucos que ainda pensam neste país e sabem dissenir a realidade.

  25. O que você escreveu, de maneira coerente e sensata, traduz o meu pensamento e de milhares de outros que não têm voz para expressar a babaquice dessa “esquerda” pseudo intelectual. Afffffffffff.
    Você disse tudo, meu caro. Calou a boca desses estudantes de arquitetura de meia-tigela.

  26. Sou arquiteta, formada na UFMG em 1986, depois fiz pos-graduação na Alemanha onde vivo e trabalho desde 1993. No meu tempo, atuando no Brasil, projetávamos prédios e os quartos de empregada eram aprovados na prefeitura como “depósito”, por serem minúsculos e sem janelas. Acho que estes estudantes perderam uma boa chance de se mostrarem ARQUITETOS, quando eles entrarem no mercado de trabalho, vão ter que pensar diferente. Ter o senso crítico e não projetar um “depósito ” sem janelas teria sido um boa solução, propor ideias criativas e humanas, por exemplo, se o terreno é tão grande, poderia ter um espaço de descanso e lazer pro empregados. Ser arquiteto não é recusar um projeto e sim soluciona-lo, transformá-lo numa proposta criativa, dentro da realidade, dos custos e a serviço do bem estar de TODAS a pessoas que vão habitar ou trabalhar no ambiente.
    Até aqui na Alemanha existem cômodos para funcionários, em fazendas por exemplo.
    Fico até com pena destes estudantes, ainda tem muito o que aprender, se quiserem um dia contribuir para o bem estar da nação
    Obrigada!

  27. A Escola de Arquitetura da UFMG sempre foi reduto de um elite financeira e de esquerda, onde ninguém trabalha, e compram os ideais de professores frustrados, mas que recebem (vide site da transparência, a partir de 10 mil reais/mês).
    É muito bonito um curso elitista se fazer de descolado, quando não existe necessidade de esforço para se manter, já que os pais, via de regra, sustentam a meninada que, depois de formados, vão vomitar verdades em grandes incorporadoras (as mesmas q contratam “escravos”) ou grandes escritórios de arquitetura que ganham dinheiro projetando para a elite (já q projetar para o pobre e a população em geral é coisa de arquiteto fracassado).
    Destruíram o curso de arquitetura, retirando matérias do ciclo básico, matérias ligadas às exatas, apenas para transformar a profissão em glacê de bolo. Hoje o nome “arquiteto” é mais usado em profissões ligadas à tecnologia da informação, que da própria profissão de arquiteto e urbanista.
    É certo que a universidade é local de experimentação, de discussão filosófica (que não temos tempo no mundo real, na vida cotidiana). Mas essa alienação da esquerda elitista não contribui em nada para alterar o status quo do país. Essa rebeldia sem causa apenas denigre uma profissão que já é, por padrão, desvalorizada no Brasil.
    Arquitetos, assim como engenheiros, são formados para resolver problemas, não para criar novos. E as últimas gerações de arquitetos e urbanistas ainda se prendem a um passado que não mais tem relação com o século XXI. Triste realidade da profissão, triste realidade da Escola de Arquitetura…

  28. Não acredito que a UFMG tenha estudantes tão medíocres, meu Deus! E como podem ter uma mentalidade tão reduzida, para um curso tão complexo quanto o de Arquitetura. Vergonha. Imagino o que deve se passar nas salas de aula dos cursos de Filosofia, Ciências Sociais etc, etc, etc. Não perco mais tempo com esses pseudo intelectuais de meia-tigela. Tenho mais o que fazer…
    Parabéns pelo seu artigo, meu caro! Calou a boca do guarda!

  29. Perfeito o comentário. Se eu fosse o professor, pediria que projetassem uma SMS (Suíte Master dos Serviçais), já que os pseudo-alunos não iriam entender. Mas, em caso de nova negação, nota zero e reprovação na disciplina. Simples assim… Pobre geração Facebook: vão aprender é na porrada!!! É assim na escola da vida…

  30. Não poderíamos esperar outra coisa desses DA’s onde se encontram os mais icônicos maconheiros ( as ) , fanfarrões, piores estudantes e o povo á toa das faculdades. Certamente não é a opinião da maioria dos estudantes e sim da minoria com ” complexo” de maioria.

  31. quando penso que já vi tudo o que era possível em termos de estupidez, vem esses caras estudantes de arquitetura da UFMG e me surpreendem. Acho que ao invés de ficarem com esse discursinho estúpido de “senhores e escravos” deveriam se tocar dos 11 milhões de desempregados que os governos de esquerda deixaram no Brasil.
    Quem tem um emprego hoje, seja um empregado doméstico, vendedor, operário, motorista, auxiliar de serviços gerais, etc. etc tem que agradecer a Deus, porque as pessoas que estiveram e que estão no comando do país não estão nem um pouco preocupadas com o brasileiro e sim com si próprias e com a perpetuação no poder. E não estou falando somente de Lula, Dilma e Temer, incluo nesta fala os deputados, senadores, governadores, prefeitos, vereadores.
    Não se vê nenhuma atitude no sentido de promover desenvolvimento e crescimento econômico, mas tão somente manobras para favorecimento próprio, de aliados e de patrocinadores de campanhas, taí a operação lavajato que não me deixa mentir

  32. É de imaginar o tipo de pessoa doente que escreveu um texto como o acima. Não era de se esperar que o autor tivesse alguma sensibilidade ou saber histórico e sociológico, mas chega a ser incompreensível sua confusão mental histórica, sociológica e ideológica para uma pessoa que se propõe (talvez) a ser levada a sério. Quem disse que os jovens eram de esquerda mesmo? Um discurso intelectualmente fraco e acéfalo. Mas quem precisa pensar quando se pode odiar.

    1. Caraca!! Traduz aí!!! E tente escrever de forma simples, sem querer passar impressão de intelectual. Talvez consiga dar seu recado. Abraço

      1. Ah, o ódio….o ódio. O combustível de mentes fracas e toscas. O bom do pensamento do ódio é que ele não precisa fazer sentido ou pensar, apenas pregar o ódio. Até porque se fizessee sentido não haveria discurso algum. O ódio esse estado cativo da escuridão da alma.

          1. José Antonio = intelectualoide
            in.te.lec.tu.a.loi.de
            adjetivo, nome de 2 géneros e 2 números
            pejorativo que ou pessoa que procura demonstrar uma atividade ou exibir um conhecimento intelectual superior ao que de facto tem

  33. O arquiteto e professor associado da Universidade do Texas, Fernando Luiz Lara explica que, até o final do século XIX a arquitetura das casas remontava a “mini casasgrandes”. Na parte frontal ficava a área nobre e social e a área de fundo correspondia aos cômodos “de serviço”, entre eles as acomodações dos empregados, muitas vezes na forma de edículas, independentes do resto da casa. Este modelo, que sofreu pequenas variações no decorrer dos anos, pode ser encontrado em muitas casas até hoje.
    Com a verticalização das cidades, os prédios de apartamentos criaram soluções arquitetônicas para perpetuar essa segmentação entre patrões e empregados. Como explica Lara, os apartamentos são compostos por dois eixos: de um lado, o eixo social, formado por sala, corredor, quartos e banheiro, e do outro, o eixo de serviço, com cozinha, área de serviço e quarto de empregada. Essa área de serviço possui uma porta que a conecta com os elevadores, a chamada porta de serviço, em geral mais simples do que a porta social. Além disso, muitos prédios possuem dois tipos de elevadores, os sociais e os de serviço.

    Em 1995 foi aprovada a Lei nº 11.995/1996, que veda a discriminação no acesso aos elevadores segundo a condição social das pessoas na cidade de São Paulo. Antes de ser aprovado, o projeto de lei gerou bastante discussão e foi tema de uma coluna do jornal Folha de S. Paulo, em que a promoter Daniela Diniz dizia: “não é uma questão de discriminação, mas de respeito. Acho que cada um deve ter o seu espaço”.

    Hoje a discussão envolve o quarto dos empregados e os obtusos dizem: “não é uma questão de discriminação, mas de respeito. Acho que cada um deve ter o seu quarto”.

    No Brasil, onde os empregados domésticos trabalham 24 horas por dia sem direito de ir em casa descansar com suas famílias, falar em acabar com o quarto dos empregados e os mesmos terem o direito de voltarem para suas casas para descansar, isso consome de raiva quem sempre teve uma empregada (escrava) para fazer seu cafezinho de manhã.

    1. Nossa, que comentário inteligente, profundo e real! Segundo o ministério do trabalho (do Brasil) apenas 34% dos empregados domésticos são registrados, sendo que a absoluta maioria trabalham como diaristas ou empregados informais, normalmente em casas de baixa renda, onde os patrões saem para trabalhar e não têm com quem deixar os filhos. Aliás, não raro, os empregados são parentes, como tios e avós.

      Nestas residências, costumeiramente não há mais que dois ou três cômodos. Imagino, assim, como é certeira a suposição do ilustre leitor

  34. Em seis metros quadrados cabem uma cama de solteiro, um pequeno armário e, se apertar, um aparelho de TV. Cabem também séculos de segregação. O quarto de empregada, com sua metragem reduzida e localização na área de serviço, diz muito sobre a história do Brasil e como algumas barreiras sociais jamais foram superadas. Como descreve o arquiteto William Bittar, professor adjunto da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ, é na casa urbana colonial que está a gênese deste cômodo.
    — Nas casas das cidades, o lote era comprido e, ao fundo, havia um cubículo para abrigar meia dúzia de escravos, que começaram a mudar para a categoria de empregados nos últimos anos do século XIX, com a abolição. Em alguns imóveis, o porão era usado para a mesma finalidade — conta ele.
    Já na década de 1920, os primeiros prédios residenciais trouxeram uma modernidade não tão moderna assim. Como eram voltados às classes mais abastadas, a proposta, segundo Bittar, era vender “mansões empilhadas”. Logo, os quartos de empregados foram para a parte superior do edifício, copiando o modelo parisiense. Foi o caso de marcos da arquitetura carioca, como os edifícios Biarritz e o Seabra, no Flamengo.
    — Em geral, havia um quarto para cada apartamento ou, pelo menos, um para cada dois apartamentos. Eram os piores lugares da construção, porque no inverno era muito frio e, no verão, muito quente. Era uma ‘senzala suspensa’, que atendia ao pensamento ‘não quero empregado debaixo do meu teto’ — compara ele, sobre o modelo que foi utilizado por, pelo menos, duas décadas.
    A partir dos anos 1940, quando a classe média começou a ganhar endereços verticais, surgiram os quartinhos na área de serviço. Enquanto isso, os projetos reforçavam elementos como elevadores de serviço e até portaria separada. Nas décadas seguintes, quando a especulação imobiliária mostrou sua face mais perversa, a infraestrutura desses cômodos ganhou os traços mais conhecidos:
    — Nos anos 1970, foram criadas legislações que atendiam ao ideal de que espaço é dinheiro. E passou a ser adotada por lei a área máxima de 6m² para o quarto de empregada. Para o banheiro, reservava-se cerca 1,2m², o suficiente para um vaso e um chuveiro. Alguns tinham pia de canto triangular, mas outros nem isso. Restava às empregadas apenas o tanque.
    O arquiteto Mário Saleiro Filho, professor do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, acrescenta que, na década de 1970, também havia um discurso de que não se devia misturar sala de jantar com cozinha, em função do eco das vozes. Então, as empregadas ficavam ainda mais reduzidas a uma área de bastidores. E os quartos delas, por sua vez, não recebiam qualquer atenção quanto à infraestrutura.
    — Há projetos em que os cômodos mediam 4m² — descreve. — Eram traçados apenas com um interruptor e uma tomada e cabia só a cama e um pequeno armário. Janela, quando havia, era voltada para a área de serviço.
    É só na década de 1980 que esses ambientes começaram a melhorar. Mas não se engane. Como explica Saleiro, o mote não era proporcionar melhores condições às domésticas. É que esses quartos ganharam o status de “reversíveis”, para que pudessem ser transformados em um escritório, por exemplo.
    Para a coordenadora do grupo de estudos e pesquisas Intelectuais Negras, da UFRJ, Giovana Xavier, o quarto de empregada é uma paisagem violenta, relacionada ao que ela chama de “cultura do lugar”:
    — É a visão preconceituosa de que as pessoas negras, especialmente as mulheres, que compõem a maioria das trabalhadoras domésticas no país, nasceram para servir aos outros e, em especial, às famílias brancas.
    Para ela, vários elementos desse espaço desigual reforçam esse imaginário.
    — O tamanho minúsculo, o mobiliário, a ausência de janelas, a inexistência de fechaduras para garantir o livre acesso dos patrões para controle e vigilância, que consideram legítimos — lista Giovana, lembrando que, em alguns casos, estes cômodos chegam a ser divididos por mais de um empregado.

    Leia mais: https://oglobo.globo.com/sociedade/quartos-de-empregada-domestica-geram-debate-sobre-segregacao-1910411#ixzz40G6BtvrZ
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    1. Jose Antonio voce viu o Galo cantar mais não sabe a onde….acho que está perdido no espaço. Seu lugar era junto de Homero fazendo uma ilíada…coisa que professores universitário adoram fazer, ou fazendo uma ode na Grécia antiga.
      Vamos criar uma “Casas uni e multi suruba”, familiar ,não. kkkkkk

  35. Mais uma vez leio com prazer seu excelente texto, Ricardo! Quando soube da recusa dos esquerdopatas da arquitetura, pensei em fazer uma crítica aqui no portal do UAI. Mas sua argumentação é perfeita e não me deixa espaço para circunlóquios . Esses mentecaptos da arquitetura, que não arrumam a própria cama e não lavam a própria louça, me lembraram um colega de trabalho que tive nos anos 90, que se dizia comunista. Para ele, o Socialismo era o derradeiro patamar de evolução do ser humano! Tinha o retrato de Fidel Castro no armário do vestiário, mas era INCAPAZ de compartilhar quaisquer ferramentas durante o turno, porque compartilhar coisas não era da sua natureza (dizia). Esquerdopatas de merda!

  36. Boa noite, Ricardo! Ha muito tempo não comento, mas permaneço leitor fiel. Acredito que a culpa seja dos patrões. Na empresa onde trabalho os diretores pedem para serem chamados de doutores, mesmo sem terem tal titulo acadêmico. Os puxa sacos falam que é uma forma de tratamento de respeito. Lembra o título de coronel que alguns tem na zona rural sem sequer serem militares. Em uma recente reunião, a superintendente dessa mesma empresa se auto intitulou “dona” dos empregados. Os empregados domésticos são parte da família, na maioria dos lares. Mas ate mesmo a família tem seus limites. Como disse uma arquiteta em outro comentário, poderiam ter encontrado outra solução. Ou talvez so queriam holofotes…

  37. Ricardo, grande culpa disso são estes professores esquerdopatas da UFMG que ficam alienando os alunos, esta UFMG e principalmente o Departamento de Arquitetura e Belas Artes é um antro de professores que ficam mamando nas tetas do governo e morrem de medo de perder sua estabilidade e fica formentando este tipo de pensamento na cabeça fraca destes imbecis, socialistas de iphone e Land Rover, bando de filhinho de papai fumador de maconha.
    A UFMG já foi uma faculdade séria, hoje é uma triste piada.

  38. Oscar Niemeyer teria vergonha, muita vergonha de um ser humano que em pleno século XXI usa a escrita para promover a sisania: Esquerdista não trabalha… Um dos muitos que trabalhou até o último suspiro… Lamentável o seu preconceito. Com relação ao comportamento estudantes, um equívoco fácil de reparar, mas a sua mente perversa, esta não tem cura mesmo. Filhote de ditador

    1. Oscar foi um excepcional arquiteto, mas um típico esquerdista, que passou a vida mamando dinheiro do Estado. Se estivesse vivo, estaria fazendo isso mesmo que você diz: proselitismo político-social enquanto ganha dinheiro com os pobres. De resto… vá comer sua dose de alfafa!

  39. Na verdade muitos que dizem fazem essas divisões bobas entre esquerda e direita não passa de aproveitadores….As pessoas que não gostam de trabalhar não são da esquerda e nem da direita, nem católicos nem evangélicos, nem cruzeirenses e nem atleticanos. Mas a verdade é que quem é classificado de esquerda por certos espertalhões, e que trabalham muito mais que os da direita por uma razão muito simples, eles não têm dinheiro para aplicar na bolsa e muito menos para irem comprar ternos em Miami. Agora que tem muitas pessoas que vivem de falar mal das pessoas e para isso são especialista em criar e fomentar de divisão. Como diria um poeta, eu não acredito em vampiros, mas que eles gostam de um sanguínho sem fazer muito esforço, existem sim.

    1. Perfeito! E com certeza lidar com a própria frustração sem apontar o dedo para grupos de esquerda, direita é uma raridade. Pena que o EM esteja abandonando o jornalismo de convicção e respeito para conceder espaço a uma matilha de ignorantes

      1. Mais um exemplo típico do não exemplo: diz o Carlos Miguel: “muitos que dizem fazem essas divisões bobas entre esquerda e direita não passa de aproveitadores… As pessoas que não gostam de trabalhar não são da esquerda e bem da direita, nem católicos nem evangélicos, nem cruzeirenses nem atleticanos”… e prossegue dizendo o contrário do acabara de dizer: “Mas a verdade é que quem é classificado de esquerda por certos espertalhões, e que trabalham muito mais que os da direita por uma razão muito simples, eles não têm dinheiro para aplicar na bolsa e muito menos para irem comprar ternos em Miami”.
        Ai ai ai…

  40. Amigão, empregado não tem que dormir na casa do patrão, ele tem que fazer a jornada de trabalho legal dele e voltar pra própria casa, pra própria família

    1. É mesmo? E quem mora no interior? E quem mora muito distante e prefere dormir no emprego? E quem não tem família ou casa para morar? E quem prefere dormir no emprego para economizar casa, comida, condução, etc? Ou serão você, amigão, e os militontos da UFMG, a determinar como as pessoas irão viver?

  41. Ridícula esta nota de repúdio. A habitação é uma prerrogativa de quem a constrói e é natural o desejo de intimidade com os seus. Daí a esses estudantes começarem a questionar por que não coletivizarmos as residências é um pulo. Por que não repudiar a manutenção de universidade gratuita para aqueles de alto poder aquisitivo, que são exatamente os autores dessa nota? Esse dinheiro público deveria estar indo para a universalização do ensino básico. Esta sim, é uma forma perversa de exclusão social.

  42. Defina a sua visão? Ela é atual? Ela é antiquada? Ou futurística? Você é de esquerda ou de direita? Extremista?

    Ótima audiência seu texto!

    Sua análise e opinião conhecida por muitos agora.

    Bom debate, não está de bom nível, mas importante.

    No final, tudo se harmoniza, todos se fazem entender.

    E os extremistas, são lembrados mas não mais seguidos. E fazem seu último ato sozinhos, melancólico ato!

  43. Cara, você ta falando coisas absurdas! Você usa termos extremamente pejorativos. Você esta disseminando um discurso de ódio. Você não é digno nem de pena. É um ser humano pequeno que quer diminuir a todo custo quem penda diferente de você. Parece que a sua esposa te trocou por um petista e agora você esta ai de birra de corno. Na boa, voce da vergonha nos verdadeiros pensadores de direita.

    Enfim, seu texto na serve nem pra limpar estábulo. Quem dirá a própria bunda.

    1. Certo, e você é um monge franciscano, né? A começar pelo apelido que usa, um tanto, digamos assim, revelador do que e de quem é.

      Faça assim: tente arranjar uma mulher para si; será um bom começo. Mas arranje uma que não lhe troque com a mesma facilidade que imagina que ocorra por aí. Depois, leia o próprio comentário em que critica o ódio e palavras pejorativas. Daí, quem sabe, se os Tico e Teco, que habitam sua cloaca encefálica, entenderem alguma coisa, você cairá na real e verá que… bingo! É o próprio autor do que condena. Por fim, dodóizinho de ladrão e de burro, volte aqui depois que lhe tasco outra sova no lombo, ok?

  44. Sei que hoje é novembro de 2018, e já passou um tempo considerável da sua reflexão. Mas estava procurando uma explicação pela qual, aqueles (Alunos Universitários) que estão gozando do público (que os impostos de quem trabalha paga), são tao contra o sistema, e achei no seu texto a definição perfeita. Esses “defensores sociais” querem o todo de graça, e não é só a o ensino é a moradia, a bolsa para alguns mediante a cota, é o bandejão (que em muitas universidades funcionam até aos finais de semana, e servem até café da manhã. Mas é isso mesmo!!! É fácil reclamar, quando você tem tempo , tem conforto, e não precisa trabalhar para o próprio sustento. Vamos ver como vai ser o pensamento, quando eles tiverem pagar a conta dos desocupados. Parabéns Ricardo!!!

  45. Fato.
    Com um texto desse, nem precisa comentar, somente reforçar que amei.
    Quem não gostou, que vá para Cuba, isso mesmo “para” Cuba.

  46. Quem não gosta de trabalhar é a direita elitista. Historicamente sempre chupinhando dos mais humildes, não sabem lavar um copo sem pedir ajuda, não sabem fritar um ovo, não arrumam nem a própria cama, pois a preguiça não deixa. Se pudessem, pediriam pra empregada ajuda até pra limpar o ânus. Emprego? Só se for na base do velho QI, pois não consegue por méritos próprios. Trabalhos da faculdade? Todos terceirizados se é que me entendem.
    Sem contar que mal pagam os direitos trabalhistas. Quem gosta de pagar dívida é pobre, os ricos gostam de dar calotes.

  47. Texto muito bom. Isso tem muito sentido. Os esquerdistas com algumas excessões são como parasitas ondeiam trabalho, mas querem sugar de quem trabalha.

  48. Nunca li tanta coisa imbecil. Começando pelo autor desse lixo de texto, vcs são todos imbecis e precisam nascer de novo para entender certas coisas. Nunca vão entender o poder da juventude, que sempre transformou o mundo.

    E eu não sei como alguém com opinião tão rasa e tão medíocre consegue ser lido e debatido, ainda que de maneira tão banal, pobre e desprovida. Coitados de vcs!

    Os estudantes de arquitetura mostram o que vai ser o novo mundo, seus burros. Nesse novo mundo essa relação de patronato do século 20 acaba. Não vai existir mais “cantinho do empregado” pq nesse novo mundo o empregado doméstico sabe que tem direito de cumprir jornada e voltar pra casa (para a SUA casa). Que tem direito de exigir transporte. Esse empregado quer ter a sua vida própria, a sua autonomia e ser reconhecido como TRABALHADOR e não como empregado dependente e morador do quartinho de empregada. Nessa perspectiva ele deixa de ser ‘propriedade’ para ser funcionário, tendo direito às horas de lazer e de descanso, vivendo em sua própria casa. Elimina-se, sim, um resquício da escravidão.

    Geniais esses estudantes.

    Ricardo Kertzman, nunca te li, mas percebo nessas poucas e infelizes linhas que o único doente aqui é você.

  49. RICARDO KERTZMAN

    Pede ao seu patrão pra construir um cantinho do empregado na empresa em que vc trabalha. Aí vc dorme lá todas as noites, de modo compulsório, ficando à mercê da firma no que for preciso, mas ganhando salário de quem cumpre jornada de 40h semanais e, se der sorte, algum benefício.

    Talvez assim vc entenda

    1. Sou de esquerda e não tem como dizer que vc está errado, mas tudo na vida é jeito de se falar… Não é oq fala,e sim , como se fala!!
      Com uma boa comunicação poderíamos ter um país um pouquinho mais digno para todos.

  50. Sou de esquerda proveniente de família pobre e nem por isso discordo do q vc falou. O erro é generalizar e acreditar q até o infeliz que mora na favela tem as mesmas condições que um filhinho de papai pois é hipocrisia e desumano. O erro da direita é sempre falar q basta ir atrás que vc alcança o sucesso isso é lamentável. Quanto ao quarto da empregada não vejo motivos pra histeria arquitetônica rsrs

  51. Sou de esquerda proveniente de família pobre e nem por isso discordo do q vc falou. O erro é generalizar e acreditar q até o infeliz que mora na favela tem as mesmas condições que um filhinho de papai pois é hipocrisia e desumano. O erro da direita é sempre falar q basta ir atrás que vc alcança o sucesso isso é lamentável. Quanto ao quarto da empregada não vejo motivos pra histeria arquitetônica rsrs

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