Lá vêm os urubus das tragédias brasileiras

Queiram ou não, gostem ou não os urubus disfarçados de humanistas, bandido bom é bandido morto, sim. Menor ou maior de idade, preto ou branco, pobre ou rico, pouco importam os adjetivos acessórios de um criminoso. Seu lugar sempre será a cadeia, se possível. Não sendo, o cemitério é o local mais adequado. Até porque, convenhamos, o que fariam da vida estes aproveitadores de plantão senão proselitismo sobre cadáveres? Trabalhar de verdade não é forte desta turma.

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Desigualdade pouca é bobagem

Enquanto o empresário brasileiro (do borracheiro da esquina ao empreiteiro, passando pelo dono da padaria e o micro-empreendedor) for o culpado por todos os males, ainda que sejam a Galinha dos Ovos de Ouro a sustentar toda a conta — do assistencialismo, do corporativismo, do favorecimento estatal, da improdutividade, da corrupção, etc — estaremos fadados ao que aí está, ao que aí se vê, ao que sentimos na pele todos os benditos dias neste maldito país.

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Muito além de mera intervenção

Esqueçam o golpe impossível, ou improvável, e concentrem-se em mudar radicalmente a estrutura política do país. É só isso, ou melhor tudo isso!, o que podemos fazer. Mudando o Legislativo federal, começamos a mudar tudo. Inclusive a porcaria do STF. Dane-se o presidente que será eleito. Provavelmente, posto os que aí estão, escolheremos um dentre os ruins. Pensem nisto. Não se esqueçam disto. E deixem os nossos valorosos militares em paz.

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