Há 22 anos, em 1994, a diretoria do Atlético, pressionada por um grupo de Torcedores, investiu e até envolveu-se com nome da política mineira da ocasião na montagem do que acabou se chamando “SeleGalo!” Foi um fracasso, um verdadeiro fiasco. Ao final, ainda devendo ao político/investidor, teve de transferir propriedade do clube para cobrir o custo daquela aventura. A responsabilidade pelo malfadado projeto pode ser dividida entre a diretoria e parte da torcida que apoiou essa articulação.
Jogadores totalmente descomprometidos, embora com passado de vencedores, desceram em BH e foram para a Cidade do Galo. Dois deles, apesar da grande expectativa, jamais deveriam ter vestido a camisa Atleticana. Renato Gaúcho e Neto. O primeiro até que foi mais efetivo e acabou saindo por um atrito, adivinhem com quem? Levir Culpi, que assumiu a equipe depois do fracasso com Waldir Espinosa.
Além dos dois, ainda Éder Aleixo, retornando ao Galo, Adilson Batista (ele mesmo, aquele do “vamos aguardar”), Gaúcho, Paulo Roberto Costa (que contou a história da tremedeira) e outros de menos visibilidade. O saldo daquele fiasco acabou sendo a demissão do treinador Espinosa – que não conseguiu dar padrão de jogo à equipe –, sendo substituído então por Levir. Tempos depois, o primeiro treinador, contratado diga-se por exigência de Renato Gaúcho, embora tenha negado, deixou escapar que o fracasso poderia ter sido pelas “baladas” das estrelas.
O time, me lembro bem, tinha um goleiro mediano. Na ocasião, meu amigo Bastião Verçosa, lá de Araxá e adepto de justificativas imprevisíveis em momentos difíceis, dizia: “Com um time desses, com tanto craque, pra que pensar em goleiro? A bola nem vai chegar ao nosso gol”. E chegou e, como agora, tomamos muitos gols. A escalação era: Assis, Paulo Roberto Costa, Kanapis, Adilson e Paulo Roberto Prestes; Valdir, Carlos e Darci; Renato Gaúcho, Gaúcho e Neto.
Com a demissão de Espinosa, em que pese a briga do Levir com o Renato Gaúcho, quase chegamos às finais do Brasileiro. Foi num ano em que havia uma repescagem e o Galo renasceu das cinzas. Salvo melhor juízo, foi também no mesmo campeonato que nossos adversários bateram na trave do rebaixamento, sendo salvos por um gol – acreditem – de Toninho Cerezo na última partida. Além desse tento, ainda deu assistência para outro. Venceram o União São João de Araras, por 3 a 2 e de virada, na penúltima partida daquele ano.
Pois bem, estou fazendo toda essa digressão para alertar que o nosso momento é muito parecido. Se em 1994, com tantos medalhões – embora Levir tenha feito uma grande reformulação depois que assumiu (mas a expectativa para a temporada foi a mesma) –, chegamos perto, será que agora vai se repetir? Que eles, os consagrados jogadores do atual time Atleticano, mostrem um final de temporada diferente.
A Torcida exige a conquista da Copa do Brasil!
Caro Eduardo, pouco mais de 8 meses depois, a confirmação: a #selegalo foi reeditada em 2017.
Medalhões vencedores, pouco comando da diretoria, rios de dinheiro que fariam com que um mês de salário do Fred (que tem até pouca culpa) pagasse tido um time de juniores com mais vontade de ganhar.
Robinho foge da bola o jogo todo. Carioca só passa de lado.
Com o dinheiro do estádio dá pra montar um timaço, mas isso não vai resolver, porque em alguns meses vai todo mundo embora e a cena se repete.
Vamo brigar para não cair, construir o estádio e torcer por dias melhores.
Caro Souza,
Seguem algumas correções históricas quanto à SeleGalo:
O goleiro titular não era o Humberto, e sim o Assis. Humberto jogou no decorrer da temporada. O Lateral esquerdo era Paulo Roberto Prestes, e não Luiz Carlos Wiking. O Luiz Carlos, que era Winck, e não Wiking, era o lateral direito. Paulo Roberto Prestes, como já falei, era o lateral esquerdo. O que jogou no Galo em em 1995 era Paulo Roberto Costa, o cara de cavalo.
Caro Eduardo,
Admiro e muito seus comentários mas desta vez tenho que falar que foi muito mal esta comparação, além de serem situações completamente diferentes, veio numa hora inoportuna pois estamos prestes a decidir um campeonato nível nacional, e como Atleticanos que somos, temos que jogar pra cima e não ficar ressuscitando estas barcas do passado.
Lembrando da selegalo, o pior não foi o gol do Branco, e sim o goleiro Humberto dar um bico na bola logo no pé do Marcelinho Carioca, que sem deixar cair colocou por cima, decretando a derrota que nos custou o título. Pior não foi o gol e a assistência do Cerezzo e sim o Renato Gaúcho só ter jogado uma partidaça no Galo, na penúltima rodada da repescagem, quando ganhamos por 5×0, se empatasse quem cairia seria o cruzerim (mas ainda tínhamos a partida final com o União São João lá em Araras e não poderia arriscar). Ele pegou uma bola do goleiro, driblou o time adversário todo e fez um golaço. Mostrou que é cruzeirense. Fico chateado quando falam mal do Marques como um aí em cima, se não fosse por ele nem chegaríamos bem no final dos campeonatos de 97 a 99 (em 98 a culpa foi do Carlos Alberto Torres, que soube que a Lusa estava vencendo o Grêmio em Porto Alegre e mandou o time jogar pelo empate contra a Ponte em Campinas e no final o Grêmio virou e tirou nossa vaga – num ano em que perdíamos num sábado no Mineirão por 2×0 para o Botafogo, viramos para 5×2 e deixamos empatar em 5 gols e que estávamos vencendo o Santos por 4×1 na Vila Belmiro e depois da expulsão do lateral esquerdo deixou empatar). O maior erro do Cuca em 2013 nem foi sair antes do Mundial, e sim brincar no Brasileiro ao invés de usá-lo para colocar o time nos trinques, desistiu do campeonato na metade. Demos sorte do zerim não ir à final da Copa do Brasil 2016, pois o Marcelo não ganhou clássicos quando esteve lá nem ganhou no Galo, é o pior técnico que vi desde 1970, quando comecei a torcer aos 11 anos de idade. Breve treinará Sport, Figueirense e times desta linha e terá que se contentar com isto para não sumir como Adilson Batista e Humberto Ramos, que substituiu Dario Pereyra em 99 e nos levou à final (aliás, por que não tiram o MO antes da primeira final e colocam o Micale?). Se não formos campeões da Copa do Brasil seremos mais uma vez humilhados por não conseguirmos um bicampeonato, já que a diretoria do Galo não valorizou a Conmebol, como fizeram Botafogo e São Paulo, e agora é tarde para isto. De todos os técnicos citados por aqui prefiro o burro com sorte.
É parece muito com selegalo.
E Eduardo pode comentar a camisa 3, será q não dava pra caprichar um pouco mais nisso?
Time baba
Treinador baba
Agora uniforme baba
Nem vêm falar, tamo melhor q os outros. Com esse elenco e o dinheiro gasto se eu fosse presidente batia na cara cada um dos incompetêntes q levaram a essa campanha ridícula.
Pode colocar a barba de molho, não leva a copa do Brasil e vamo ficar na pré libertadores.
Porque o distribuidor de camisa e os chinelinhos não gostaram da cobrança do presidente dorminhoco
PAULO ROBERTO COSTA NAO JOGAVA EM 1994 E SIM O PAULO R PRESTES
Boa noite! Vejo muitos comentários aqui comparando o atual elenco do galo a “funcionários públicos” como se essa classe de trabalhadores fosse nefasta. Que pensamento tacanho, injusto e um tremendo cliché. Sou funcionário do estado de minas gerais há doze anos, devidamente aprovado em um concurso público para o qual estudei muito, faço meu trabalho honestamente, ralo muito, ganho mal, e acredito eu que faço o melhor que posso para atender o público carente que necessita dos meus serviços e faço efetivamente, através do meu suado trabalho, um bem para o meu estado e país. E vocês? Fazem o que? Funcionários ruins e preguiçosos existem em todas as classes de trabalhadores, seja na iniciativa privada ou pública. Quanto preconceito! Quanta falta de informação! Quanta burrice! Igual a mim conheço dezenas de colegas que trabalham há décadas para fazerem um bem público, mal remunerados, sem condições de trabalho e ainda viram motivo de piada pra essas pessoas que ficam aí arrotando clichés e bobagens e que não fazem nada de bom no seu trabalho para ajudar nossa tão combalida sociedade. Valorizar os funcionários públicos honestos e trabalhadores é também valorizar o país e nossa sociedade.
Os problemas do nosso Galo hoje são porque nosso presidente é frouxo e só resolveu falar grosso em Curitiba para aparecer e nosso técnico é um incapaz. Como disse o Kalil em 2008 quando assumiu o Galo, Marcelo Oliveira não serve para ser técnico nem do time junior do Galo. Vamos torcer para termos muita sorte e ganhar a Copa do Brasil.
Eu não compararia este time coma SeleGalo. Aquela foi uma da spágina smais vexarórias da nossa História e a fase que vivemso hoje é diferente .Tanto do time como do clube .Porém , muitos dos erros que levaram áquele fracasso se repitiram agora : desorganização do departamento de futebol ,pouco critério nas contratações de atletas e muita falta de comando .
Porém, ainda acredito que foram apenas questões pontuais e não estruturais que temos em comum com aquele time de 1994 . E uma das melhores formas dos nossos jogadores demosntrarem que estou certo é entrarem como se deve para jogar a final da Copa do Brasil com o Grêmio .Estarei vendo e vou cobrar !
Quando o time do Barcelona foi eliminado das quartas-de-final da Champions League pleo Atlético de Madrid , o time se fechou e ,por uma questão de honra ,lutou pela conquistas do Campeonato Espanhol e da Copa do Rei e ganharam as duas competições . Só espero que os nossos jogadores tenham a mesma honra e se fechem para ganharem a Copa do Brasil . Simples assim !
Nós merecemos a conquista da Copa do Brasil, um abraço.
Grande de Ávila- esse tipo
reduto exclusivo pra nós atleticanos, cornetas, otimistas, pessimistas e bipolares. Já tinha postado há algum tempo nesse espaço q o nosso ilustre treinador não treina esquema tático e o pior, não tem estratégia pra enfrentar qualquer adversário. Independente do resultado da CB, o nosso presida precisa trocar o MO – sei q tá difícil achar um treinador q presta. Talvez o Abel seja uma boa opção, só q o Luxa não mil vezes não. Tá todo mundo colocandidato o interino e tá resolvendo . Mas alguma coisa tem q ser feita. Fiçar no mais do msm é que não dá.
Lembrei disso no início do ano. Infelizmente, lembro perfeitamente desse time. Inclusive vi jogarem. Mas eu tinha fé de que essa história não iria acontecer novamente. Ainda tenho fé. VAMUSSS 9AALÔOOO!!!!!!!!!!
Caro Eduardo,
Seguem algumas correções históricas quanto à SeleGalo:
O goleiro titular era o Humberto. O Lateral esquerdo era o Luiz Carlos Wiking. Paulo Roberto Prestes jogou no galo em 1995. Kanapkis deixou o clube logo após a copa de 94, e já foi tarde. Neto também deixou o Galo após o terrível primeiro semestre e não disputou o brasileiro daquele ano pelo Galo, e sim pelo Santos. Renato Gaúcho estava machucado quando Levir chegou. Aí, perdeu espaços no time e ficou no banco para o Renaldo, que fazia dupla de ataque com o Reinaldo (que depois ficou conhecido como Reinaldo Aleluia), este deixou o Gaúcho centroavante no banco. Renato, ao contrário do centroavante, não aceitou a reserva e forçou a saída.
Não acho justo a comparação do time atual com a “selegalo”. Nos anos 90, os times mineiros revelavam grande parte do elenco e buscava fora os mais experimentes, as vezes até em grande quantidades. Mas o elenco, que era bastante modificado a cada ano, continha muito jogadores da base. Contundo, como o Galo esteve foi muito mal no campeonato de 93, quando ficou em último na tabela da classificação (que naquele ano permitia ao times integrantes do clube dos 13 o privilégio do não rebaixamento), a Diretoria resolveu buscar jogadores badalados para montar um time, que sucumbiu em muito devido a vida extracampo, como bem relatado. os contratos eram de apenas seis meses a um ano, e muitas vezes não chegavam ao fim.
O atual time do Galo é, ao meu ver, diferente. Grande parte já esta no elenco desde 2015. Alguns, desde 2012. A contratação de Robinho foi uma ação conjunta com a DryWord, que agora está dando trabalho na justiça. Fred, de acordo com a entrevista de hoje dada pelo Rodolfo Gropen, foi contratato devido a possibilidade de venda do Pratto. Fábio Santos veio para suprir a saída do lateral da seleção olímpica. Rafael Carioca só foi convocado para a seleção brasileira após dois anos no Clube. Erazo, Cazares e Otero, embora atuem em seleções, não impuseram investimentos exorbitantes. Fato é que, se esse time não ganhar nada esse ano, terá grande parte de seu elenco mantido para os anos seguintes, diferentemente do grupo montado em 1994. A semelhança, infelizmente, é a falta de treinador que saiba aproveitar a qualidade dos jogadores. Naquele ano, o “Marlon Brando” brasileiro, digo, Valdir Espinosa só queria ficar de boa com a moçada. Esse ano, Marcelo acredita que só as individualidades resolvem. Faltam padrão tático e espirito competitivo.
o time é desequilibrado – uma defesa medíocre que vem se mantendo nessa pífia qualidade por três anos, devido a inércia da Diretoria em reforçar o setor. também há o problemas das contusões muito mais do que os adversários e o esquema de jogo do time – o pior dentre os cinco primeiros do campeonato. com essa mistura nem com ajuda de juiz
A torcida exige? Falta combinar com os que estão brincando na Cidade do Galo. À propósito, o que o Sr. Carlinhos Neves faz no Atlético? Propõe as atividades recreativas???????
Meus amigos o Marcelo Oliveira ê o maior mico do futebol brasileiro…
Volta a vender joias..
EU NÃO CONFIO NESTE TIME E NEM EM MARCELO ELSA ESTÃO BOICOTANDO ELE , OS JOGADORES NÃO QUEREM ELE VÃO ENTREGAR O JOGO
“Prezado Eduardo pelo qual tenho muito estima. Aquele ano foi muito diferente não tínhamos um centro de treinamento considerado o melhor do Brasil e um dos melhores do mundo e etc, nem mesmo os jogadores podem ser comparados com deste plantel. Mesmo com tudo de errado que já aconteceu até o momento, temos sim a oportunidade de sermos ainda Bi Campeões Nacionais pela Copa do Brasil! Em um passado não tão distante nesta época estaríamos jogando para não irmos para o mármore do inferno da 2º divisão. Povo de pouca fé !Aliás, não somos nos mesmo que sempre cantarolamos nos estádios eu acredito !Um dia vamos acertar este sonhado Bi do Brasileiro ! Afinal! Água mole e pedra dura, tanto bate ate que fura !!!!!!
Muito bem lembrado meu amigo Pós-barba Eduardo. eu já tinha lembrado que estamos parecendo a Selegalo. Mas tudo bem. Um outro amigo nos lembrou do grande Yustrich. Juro que bateu uma saudade do Homão. Se ele estivesse aqui, o futebol destes jogadores iria aparecer, Debaixo de vara de marmelo. que era o metódo dele.
Ñ acredito que estejamos reeditando este delírio megalomaníco do tal afonsin-arghhhhhh…- . Única semelhança apenas na falta de comando , de pulso do técnico . Assim como o do spinosa, GALO do fracocelo é uma bagunça só,ñ pelos caras serem ‘boleiros by night’ e sim por ele ñ se fazer entender. A única vez em que ele traçou uma estratégia tática e armou o time para isto,batemos a peppa pig dentro de seus domínios. Selegalo e afonsin devem ser lembrados sempre,para que jamais sejam copiados. Portaluppi tem um dívida enorme com o CAM é chegada a hora de cobrá-la …SAN
Nada menos que a Copa do Brasil. É o mínimo. Mas ganharemos. Duvido que seja sem sofrimento, não jogamos como um time por todo o ano, não será diferente agora, mas ganharemos, xará. Na força da torcida, no peso da camisa, do jeito que for. Mas ganharemos.
Só para lembrar. Levir Culpi é aquele que brigou com o Tardelli, depois brigou com o Ronaldinho Gaúcho e depois brigou com o Fred no Tapetense. Tudo para que fosse ele a estrela do time. E mais: Levir adora dar entrevistas engraçadas, mas o futebol dele é muito sem graça. Nunca deve voltar ao Galo. Cuca é aquele que quando foi jogar o campeonato mundial inter-clubes com o Raja, contou a todos os jogadores que já estava com tudo acertado com um clube chinês. Resultado: vexame do Galo. Cuca: nunca. Se é que o Galo tem vergonha na cara.
Cuca errou no mundial. Mas brigamos até o final no brasileiro e fomos campeões da épica libertadores. Acho q nossa falha e ficar exaltando jogadores e treinadores medíocres que nunca ganharam nada (Marques, Guilherme, Levir Culpi, Leão, Boleto) e um cara q fez algo a gente menospreza. Ele ter errado no mundial não tira o seu mérito. Pior é a torcida ter ódio do Tite e quando teve a possibilidade de ele vir pro Galo. Não, não quero técnico rebaixado. Tá aí..
Cara na seleção brasileira e a gente que aguentar o atleticano incompetênte Marcelo Oliveira. Que quando teve competência (eu tenho quase certeza q foi só sorte) foi no nosso maior rival
Se não ganhar a Copa do Brasil, a temporada terá sido um tremendo FRACASSO! É obrigação. É ter vergonha na cara. É ter sangue nos olhos. Pensar no Galo em primeiro lugar e nos prêmios depois. Cantam vitória no Sul porque acham nosso time fraco, um bando em campo, desorganizado… Será que o “treinador” e os jogadores sabem disto? Sabemos que não será na tática, teremos que vencer na RAÇA. Acabem as folgas e as mordomias, os jogadores precisam entender a grandeza do GALO e o sentimento do torcedor. Que a brincadeira acabe… Antes tarde do que nunca.
Acho que nao tem nada a ver com a selegalo.
Aquilo foi feito pra dar errado.
Hoje esta faltando só um esquema.
Na época era a Vila Olímpica.Não havia ainda a Cidade do Galo.
Alguém hackeou o Blog?? Esse não é o grande atleticano Eduardo Ávila, que independente da situação sempre nos passa otimismo com seus belos e coerentes textos.
Essa parte do passado deve ser esquecida, deixemos esses fantasmas enterrados.
Volta Eduardo, a Massa também precisa de você!!
Saudações Atleticanas!!!
Não acho que os erros se repetiram. Na SeleGalo houve um misto de salto alto e total falta de compromentimento de parte dos jogadores, dentro e especialmente fora de campo. Neste ano temos um elenco forte, mas bem menos forte que pensamos ou mesmo que a midia pensa…
Temos um excelente goleiro. Erazo é instavel e Gabriel ainda cru. Leo Silva foi grande, mas hoje seria apenas uma otimo reserva. Fabio Santos é razoavel/bom, especialmente se pensarmos na carencia de laterais no Brasil. Carlos Cesar e Patric sao reservas (e como reservas so devem ser utilizados esporadicamente). Marcos Rocha é um lateral tecnico, mas que deixa muito vulneravel a defesa. Donizete é volante de verdade, sempre bom tem algum assim no time. Urso e Carioca nao marcam bem, pelo contrario. Cazares, apesar da habilidade, ja demonstrou ser descompromentido e lha falta raça. Ja com Otero sobra raça, mas falta habilidade (ambos seriam bons reservas). Nosso ataque sim que é fortissimo. Robinho, que mesmo nao sendo o mesmo, é o artilheiro do Brasil e vem sendo util e eficiente. Prato e Fred sao dois dos melhorew finalizadores em atividade no Brasil. Luan, recuperado, faz falta ao time. Maicosuel pode ser bem aproveitado. E ainda temos Clayton e Carlos (reservas medianos/bom)
Neste contexto temos sim o melhor elenco do Brasil, o que nao quer dizer que o elenco seja excelente, mas sim que os demais sao mais fracos.
Porem, estes mesmos jogadores bem treinados e sabendo o que fazer em campo seriam campeoes de todo torneio que disputassem no Brasil.
Conclusao: faltou treinador pra eles (os estamos com u grave problem interno e nao sabemos)
Selegalo, sensacional lembrança, Eduardo. Naquele ano fomos para a repescagem e graças dupla Reinaldo – Renaldo chegamos à semi-final do Brasileirão. O Reinaldo (Rosa) era um neguinho alto e magrinho que chegamos a comparar com o Fenômeno (kkkkkkkk, como a paixão nos cega, amigão!!!). E o ingrato Cerezzo, além de ter-nos trocado pelo outro time, ainda os salvou da segundona… Bricadeira!!!!
Caro rabino!! A única e grande façanha revelada neste ano no GALO foi de competência (???) do presidente Nepomuceno.
“A brincadeira acabou”, bradou ele depois do jogo em Curitiba. Em que pese a paixão da Massa Atleticana que, diante de todos os percalços sempre acreditou que poderia ser um ano vitorioso, a constatação do presidente de que esse “plantel de funcionários públicos” MILIONARIAMENTE bem remunerado brincou conosco durante todo o ano e brincará ainda na final da Copa do Brasil, é grave.
Grave porque demonstra a falta de comando do presidente Nepomuceno e de toda sua diretoria, da comissão técnica (recheada de aspones: o que faz lá o tal de Carlinhos Neves?) que privilegia mordomias, folgas extensas (como a que começou no domingo à noite e vai até amanhã, quarta-feira, às 16 horas, quando os funcionários públicos milionários vão fazer um engana bobo na academia e, às 18 horas todos estarão tomando seu rumo).
Isso é apenas parte dos desmandos que imperam no Galo. Sim, sem denegrir a imagem dos “barnabés” que trabalham, esse bando (plantel) de funcionários públicos milionários não sua a camisa, pois sempre seguiu as determinações do treineiro Levir que implantou o caos das mordomias e privilégios na Cidade do Galo, e agora tem como seguidor o Marcelo Oliveira. Por isso o Departamento Médico vive lotado, a demora na recuperação é grande, pois “funcionários públicos” adoram uma licença médica.
E é nesse compasso que a Massa Atleticana chega ao final do ano. As perspectivas para 2017 são sombrias, porque daqui a pouco virá o presidente Nepomuceno ou um de seus seguidores dizer que tá tudo bem, que o PLANTEL para o próximo ano sofrerá poucas alterações (isso agrada profundamente os funcionários públicos milionários, que estarão garantidos). E assim, no ano que vem a MASSA continuará vendo as tartarugas Leonardo Silva, Rafael Espera Polícia Carioca, Poste Fred, Patric, Clayton, Erazo, Ed Carlos, Ronaldo Conceição, Carlos etc.
E ainda inventaram uma expressão ridícula, esdrúxula, de que atleticano gosta de sofrer, que o Galo é sinônimo de sofrimento. O sofrimento é a falta de comando, de garra, de comprometimento que campeia da presidência ao último jogador a entrar em campo.
Para não ficar só com o lado negro da situação, a Massa Atleticana pode comemorar o surgimento neste ano desse blog extraordinário e bem capitaneado por você, caro rabino. Você abriu um espaço para que denunciemos a incompetência que tomou conta do Galo.
Putz…estão atirando pra todo lado! Falar mal de Leonardo Silva que ganhou tudo pelo Galo, e de Fred, o artilheiro do campeonato…meu Deus…enlouqueceram !
Uau! Esse comentário deveria chegar à cúpula Atleticana… Bela leitura do momento que estamos passando!
Parabéns!
Naquele ano perdemos o mineiro para o Cruzeiro, saímos da Copa do Brasil para o Vasco e fomos eliminados na semi final do Brasileiro para o Corinthians. Se não ganharmos a Copa do Brasil o de.sempenho será o mesmo
Nada a ver né, aquele fiasco chamado selegalo, não ganhou nada, não chegou em nenhuma final e ainda por cima é sábido por todos que os medalhões vieram aqui pra ganhar uma boa grana e aproveitar a noite. Vide Gaúcho, Neto, Renato Gaúcho etc.etc.etc. Ao que eu saiba, esse time de hoje pode não ter dado liga ainda mas esta classificado pra pré libertadores por enquanto, pode chegar ao G3 e ainda ser campeão da CB. Aí esse time é campeão da CB vem uma pancada de baba ovo gritar Campeão. Quando ganha é uma máquina, quando perde é uma m@erda, eita torcida bipolar. Saudações Alvinegras.
A Selegalo foi o clássico exemplo do provincianismo que assolava (ainda assola, em alguns aspectos) nós mineiros. Contratamos um monte de medalhões em fim de carreira e eles quase quebraram o Galo. Dizem as más línguas, que espinosa marcava o horário do treino para a manhã, no quadro negro (anos 90 né) e que Renato gaúcho ia lá, apagava e remarcava para a tarde. Estávamos numa entressafra de goleiros, Carlos (um dos melhores que vi) havia saído e Joao Leite (kalil tem razão, sempre foi um goleiro meia boca) estava aposentado depois de retornar ao Galo após passagem por portugal e pelo américa. Assis, revelado na base começou o ano e Humberto outro formado por aqui, terminou. Humberto era irmão do Mauro, volante do Galo no mesmo período. Foi a primeira das ótimas passagens do grande treinador Levir Culpi pelo Galo. Enquadrou os fanfarrões, colocou jogadores compromissados p jogar (Valdir Todynho foi o destaque naquele ano) e o Galo classificou se via repescagem, eliminando o botafogo nas quartas e sendo eliminado pelo corinthians na semi, com um gol de falta do branco, falha do goleiro humberto. Terminamos em quarto lugar. Recordar é viver! SAN